Lyall nem tinha desligado o telefone, quando escutei a palavra hospital, simplesmente liguei o carro e dirigi na direção do hospital.
Chegamos em menos de dez minutos, descemos do carro e fomos direto para a emergência, encontramos o tio Badar com um braço cruzado em cima do peito e o outro braço dobrado com a mão segurando o queixo, em pé de frente a um leito, olhando fixo para dentro da divisória de cortina.
Fomos até ele, olhei na mesma direção do tio Badar e vi a Kathryn desmaiada, extremamente pálida e com um tubo de soro conectado no braço, meu lobo começou a se agitar dentro da minha mente, mais ansioso e preocupado do que eu.
Era muito óbvio que ela não estava bem, mas o que aconteceu no jardim para ela ter ficado assim?
Escutei o Lyall perguntando para o tio Badar se ele tinha verificado o pescoço da Kathryn para ver se nenhum lobo a marcou forçando acasalamento.
O tio Baddar olhou com olhos arregalados, Lyall segurando os braços dele e dizendo com mais firmeza: “Pai, você ve