“Lowell cadê o Chand?" ele me olha aflito e aponta: “Ele está ali com a família dele”.
Olho na direção que ele aponta, mas o Chand está de costas, pego as mãos do Luan e puxo ele junto comigo para falar com o Chand.
Assim que chego perto todos da família do Chand falam as mesmas três palavras, eu seguro o ombro do Chand e viro ele para me olhar.
Sou tomada pelo choque: o olho direito do Chand está inchado com um hematoma roxo escuro, o canto esquerdo da boca dele tem uma ferida enorme e seus lábios estão inchados, eu seguro a cabeça dele e pergunto chorando ao ve-lo assim: “Quem fez isso com você? Me fala Chand?”
Ele baixa o olhar e as lágrimas escorrem dos olhos dele também, eu abraço ele, nunca tinha visto alguém assim com o rosto tão ferido, e meu peito doí de ver uma pessoa que eu amo tanto machucado desse jeito.
Soltei ele do abraço e enxuguei as lágrimas dele com meus polegares, esperando ele me responder e diante do silêncio dele o Luan deu um comando Alfa: “Responda sua Luna C