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As Retas, as Voltas, as Curvas

As Retas, as Voltas, as CurvasPT

Romance
Déborah de Souza  En proceso
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25Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

RealidadPesimistaRomanceProtectorSolteroAmor verdaderoSuicidio

Eu sou o cara comum. O homem das 9 às 5. O Sr. Rotina. Todo sábado de manhã, acordo cedo, bebo um café forte, calço o tênis e vou correr até às pernas latejarem e a cabeça esvaziar. Era para ser mais uma corrida qualquer.... Mas, ela apareceu, do nada. Tinha um rosto de boneca, uns olhos perdidos e um sorriso que não era. Chegou me ajudando, me instigando, me preocupando. Havia algo de fundamentalmente errado naquela linda misteriosa. Na verdade, não era mistério, era? Ela disse com toda honestidade: "Quero morrer". Mas, isso era um absurdo! Ou não era? A partir daí, nada foi o mesmo. A realidade dela se juntou a minha e, de repente, o Sr. Rotina e a Garota Mistério corriam juntos. Não só uma corrida de sábado de sol e tênis no pé, mas uma legítima fuga de coisas como culpa, depressão e suicidio. O tipo de coisa que nos afeta de longe, quando acontece com gente de longe, mas que nos atropela e nos quebra em mil pedaços, quando acontece com quem a gente ama.

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As Retas, as Voltas, as Curvas Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Sr. Rotina: Um ano e uma linha de chegada

    1O barulho das buzinas e tambores praticamente mergulha no som da cantoria incessante, abalando as estruturas desse lugar. Por todos os lados há homens e mulheres uniformizados e aflitos. Alguns de rosto pintado, outros mais discretos, apenas berrando a plenos pulmões. Um suspiro coletivo dado por trinta mil pessoas precede um silêncio tão poderoso quanto a gritaria. O cenário de guerra é apenas um estádio lotado, e o motivo para ânimos agitados, como não poderia deixar de ser, são os minutos finais da última partida do campeonato. Um ano após a tragédia, estamos prestes a sair dessa maldita segunda divisão!_ Uuuuuh! _ Levo as mãos aos cabeloscomo todos os torcedores fazem, até os que não têm cabelos.A bola passa raspando pela trave. O placar está dois a um, ao nosso favor. Aos quarenta e dois minutos do segu

  • Sr. Rotina: O fim da Corrida

    1É a primeira vez que visito o quarto de Lucas. Sempre soube que o quarto de um adolescente é lugar sagrado. Eu nunca tive esse luxo, pois passei a maior parte da vida dividindo o espaço com minha irmã, sem mencionar que ela sempre ocupou a maior parte do quarto com suas roupas e inúmeros bibelôs. Nunca fiz questão de ter a maior parte ou um quarto inteiro só para mim. Desde que ela não tocasse no meu baú, estava satisfeito. Infelizmente, como descobri recentemente, nem mesmo o diminuto espaço do baú embaixo da cama havia sido respeitado.Na escola, especialmente na época entre os quatorze e quinze anos, descobri o que havia de tão importante na sagrada “privacidade” do quarto de um garoto, ao menos, do ponto de vista de meus colegas. Tinha a ver com as revistas masculinas que circulavam clandestinamente dentro de livros e mochilas. Um coleg

  • Sr. Rotina: Câimbra

    1Eu sempre soube que um dia deixaria a empresa. Era uma certeza absoluta, sem qualquer fundamento. Soube no dia em que fui efetivado no quadro de funcionários. Nem por isso fiz qualquer movimento em direção à demissão, mesmo crendo que, mais dia, menos dia, levaria um chute na bunda. Seja como for, nunca fui do tipo de homem que corre atrás da mudança. Eu prefiro pular no barco quando este já está andando a ter que ligar o motor por conta própria. Como poderia imaginar que eu mesmo entraria na sala de El Jefe a fim de pedir as contas?_ Eu te dei três dias de folga, filho!Como recomenda o estatuto da empresa e as leis trabalhistas. Três dias sem trabalho e sem desconto no salário em respeito ao luto do empregado. Quem inventou a lei não entendeu que nem uma vida inteira de folga é capaz de compensar o luto da perda de um pai. Quantifica

  • Garota Mistério: Hora de confessar

    1A estrada a frente parecia estática - uma bela fotografia. O verde, de um lado e de outro, era fresco, mas não dançava. No meio, a linha cinza de asfalto que corta a natureza, subia sem sair do lugar. O vento entrava pela janela do carro bagunçando os cabelos. Sobre meu peito, uma medalha de ouro vibrava com o motor do carro. Dentro de dois minutos, aquela estrada iria virar de cabeça pra baixo.Estávamos no carro fazia mais de uma hora. Meu pai ficara incumbido de me dar carona pra casa, já que minha mãe não estava passando muito bem, e ainda por cima tinha que cuidar do bebê. Eu estivera numa competição de ginástica, por isso a medalha de ouro.A ginástica era uma dessas coisas que aconteceram na minha vida sem eu perceber. Um belo dia, eu ficara até tarde na quadra da escola, me debruçando sobre um trabalho manuscrito de mais de vinte p&aacut

  • Sr. Rotina: Da base

    1Ontem eu não dormi. Hoje converso com Seu Agnaldo, ele sentado à sua mesa, acompanhado de seu jornal e seu café e eu apenas perdido._ Desgraça, desgraça... Ah! Desgraça e meia! _ Sibila o homem. _ Jornais não são feitos pra boas notícias. Só o caderno de esportes tem coisa boa, exceto pra nós dois. Desgraça de time!_ Na segunda divisão o ingresso é mais barato.Ir ao estádio com meu velho. Mais uma coisa que nunca mais farei._ Um velho que nem eu não tem mais pique pra ir ao estádio... _ Seu Agnaldo faz uma pausa, beberica o café e olha pra mim como que selecionando o melhor momento pra falar. _ Que horas será o velório?_ Uma hora._ Vou tentar ir. _ Mais umas páginas de jornal são viradas._ Minha mãe contou que foi o senhor quem a aju

  • Sr. Rotina: A arte de tropeçar e quase cair

    1A vida tem um jeito todo especial de dar rasteiras na gente e a que eu levei aconteceu no pior momento possível, ou seja, quando eu não cabia em mim de tanta felicidade. Tanta felicidade tem desses problemas, nos sentimos invencíveis, capazes de tudo. Desde o dia em que conheci Lilian fui provado de todas as formas imagináveis. Presenteá-la com o muro foi um marco em nossas vidas, um divisor de águas. Tomamos uma distância tão grande do monstro que sempre corre em nosso encalço que não apenas ele nos perdeu de vista, como também avistamos, ao longe, a linha de chegada. Se essa corrida não fosse tão extensa e recheada de trechos íngremes e armadilhas, poderia dizer que o dia em que dei o muro de presente a Lilian foi o dia em que todos nós cruzamos a linha de chegada com ela. Mas nós sabíamos que ainda não era o fim. Falta um últim

  • Sr. Rotina: Amor digno de cores

    1Mais de uma semana depois do jantar, dei falta de algo importante e imediatamente visualizei os motivos por trás da falta. Meu caderno sumiu! O mais novo deles, aliás. Esse crime só podia ter uma culpada, obviamente._ Me-lis-saaaa!Minha irmã jurou por todos os deuses da arte que não tinha nada a ver com o furto. Sua declaração, infelizmente, teve veracidade, pois ela terminou confessando que já sabia do meu hobby desde a época em que o iniciei. Isso me chocou por um momento, mas eu estava realmente concentrado na transgressão mais recente._ Eu gostava mais de suas estórias antigas, irmãozinho! Eram mais divertidas! As de agora são muito deprimentes!É lógico! Se ela leu os cadernos antigos, também leu o atual... Essa invasora da privacidade alheia!_ Pelo menos eu descobri porque você é um cara t&ati

  • Sr. Rotina: Todo quebrado

    1Encontro com Lilian nos portões do parque. Ela está linda, de um jeito quase saudável. As bochechas parecem mais preenchidas e erguidas. Os cabelos estão parcialmente escondidos sob um gorro de lã cinza. Os lábios vermelhos como nunca vi antes. Um lenço enrolado no pescoço, de cor vistosa e estampa xadrez. O olhar brilhante, aquoso, porém sem indício de prantos. Corpo e pés, de aspecto usualmente frágil, envoltos numa pesada jaqueta preta e num par de botas, respectivamente. As duas mãos ocupadas com dois copos de papel, cheios de qualquer substância fumegante. Café é meu palpite._ Está frio. _ Ela me cumprimenta me oferecendo um dos copos.Ultimamente, Lilian tem se mostrado mais atenciosa comigo. Quase como se ela fosse capaz de enxergar além da própria escuridão, vislumbres de um mundo novo, com pess

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25 chapters
Sr. Rotina: Conhecendo a Garota Mistério
As Retas, as Voltas, as Curvas/Déborah de Souza
1 Hoje acordei com os pés suados. Mal abria os olhos naquele descolar de cílios que, eu sei, dura uma fração de segundo, mas, em momentos nos quais o corpo ainda não chegou ao ponto de expurgar o sono, parece que se perpetua no infinito, e logo notei aquela sensação familiar de pés pegajosos. Um friozinho característico de suor secando na pele em meio ao ar gelado da manhã, invadindo o quarto através de uma pequena fresta na janela, foi o suficiente para arrancar-me da nebulosidade para o despertamento. Num movimento a muito tornado uma segunda natureza, chuto a coberta para o mais longe possível do corpo e, ao deparar-me com os pés enroscados nela, atino para o motivo do suor.Dormi de pés cobertos. Odeio quando isso acontece.Nunca tentei descobrir significados profundos em tal hábito, no entanto, permanece o fato de que para que eu tenha uma
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Sr. Rotina: Chorão
As Retas, as Voltas, as Curvas/Déborah de Souza
1 O céu sabe ter seus momentos de clichê, chorando copiosamente nesta preguicenta manhã de domingo. Se eu me descolar da realidade desenrolando-se diante dos meus olhos, da identidade daquela sendo velada por família e amigos, posso até me imaginar habitando uma dessas cenas fúnebres de um drama das oito qualquer. Lá fora a chuva cai torrencialmente; nuvens barulhentas, vento que uiva, ar gélido. Aqui dentro da capela as paredes esquentam os corpos vivos, nos enfiando num bolso seco e protegido de uma cidade inexoravelmente molhada. O céu chora junto com aqueles deixados pela jovem Marjorie. Mais clichê, impossível. Talvez seja esse ar de cafonice o responsável pelo descolamento. Sei que estou aqui, sentado, assistindo o serviço como todos os outros, mas não é essa a sensação... Ao menos, não é a sensação c
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Sr. Rotina: Do topo
As Retas, as Voltas, as Curvas/Déborah de Souza
1 Aí está você, céu! Colorido de muitas cores, desta vez encontra-se léguas de um momento clichê. Evolução, suponho. Os laranjas, amarelos e rosáceos se esticam em grandes tiras intermináveis, se enfrentam, se agridem, fazem as pazes quando chegam perto demais dos diversos tipos de azul que monitoram toda a brincadeira. Na verdade, este céu não parece um, mas uma fornalha em pintura de duas dimensões. Há uma distinta falta de profundidade a este teto solar. Aperto os braços contra o peito ao sentir o crescente gelar de uma brisa que já nasceu anormal, sem a suavidade das brisas. Talvez o frio me atinja mais porque estou nu do quadril para cima. Onde foi parar minha camisa? Será que eu vestia uma, em primeiro lugar? Onde estou afinal? Por que o céu parece maior do que o normal?_ Quem fica de pé do alto de um prédio de v
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Sr. Rotina: Para dentro do baú
As Retas, as Voltas, as Curvas/Déborah de Souza
1 Para toda ação há uma reação. Quem diria que sair correndo pela chuva e, sucessivamente, deitar na lama por não sei quanto tempo iria me deixar de cama, portando um resfriado que quase chegou às vias da pneumonia? Ontem, ainda no meio daquele domingo enlameado interminável, lutava contra a lacuna em branco que teimava desordenar meus pensamentos. O barro molhado do parque parecia querer invadir meu cérebro e soterrar todo e qualquer raciocínio. Nos escombros que restaram do singelo colapso mental, veio-me uma única noção: Amanhã é segunda-feira, dia de encarar a tela do computador e mergulhar no alívio da vida banal e insossa. Quem diria que um mero fim de semana cheio de insólitos acontecimentos poderia despertar em mim a sede por aquela vidinha mais ou menos? Uma saudade das paredes cinza-claro, do ar condicionado que, religiosamente, pifava
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Sr. Rotina: O presente
As Retas, as Voltas, as Curvas/Déborah de Souza
1 Minhas aventuras tentando reviver o conto do quase finado Felix provaram-se tão esmorecidas quanto meu desventurado protagonista. Na verdade, Felix ainda está lá, o coitado, pendurado naquele elevador, já faz uns dez anos, senão mais. A única diferença de lá para cá é que eu decidi arejar sua situação de confinamento. Desde a noite em que reabri o baú, permiti que Felix afrouxasse a gravata e tirasse o terno. Quem sabe amanhã, com sorte, eu consigo fazê-lo tirar a camisa e libertar seu estômago peludo e branquelo. Ele perderá em dignidade, por certo, mas ganhará em conforto. Na hora da morte, deve ser preferível que o último prevaleça sobre a primeira. De qualquer forma, a situação basicamente estática de Felix é refletora da minha produção escrita, a qual atingiu incrí
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Sr. Rotina: Sobre quota moral
As Retas, as Voltas, as Curvas/Déborah de Souza
1 Sou tomado por aquela sensação de olhos seguindo cada ação minha; olhos perfuradores de nuca. Para ser justo, não há muito a ser seguido, pois todos os meus movimentos também são feitos apenas com o olhar, voltado para a folha de papel pregada na parede do cubículo, cabeça inclinada ligeiramente para cima. O perseguidor, por sua vez, não passa de Chris, provavelmente de saco cheio da minha contemplação._ É um belo desenho. _ Ele suspira de seu cubículo, bem ao lado do meu. Atribuo o acaso de nossa amizade ao fato de que sempre fomos vizinhos aqui no setor. Um belo dia, entre os cliques do mouse e o brilho dos monitores, Chris, o mais novo funcionário da empresa, interrompeu a música da monotonia e perguntou as horas. Uma coisa estúpida de se perguntar visto que ele poderia ter se informado apenas checando o canto in
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Sr. Rotina: Unhappy hour
As Retas, as Voltas, as Curvas/Déborah de Souza
1 Sempre observei o vai-e-vem da rotina de um casamento; cortesia de meus pais. Lembro-me de que durante a infância e a adolescência, boa parte de meus amigos não dispunham desse luxo, tendo seus pais separados ou em processo de divórcio. Eu ia à casa de um amigo e ele poderia não estar lá porque era fim de semana, e nos fins de semana ele ficava com o pai. Houve, inclusive, uma ocasião em que saí da cidade para visitá-lo num desses típicos fins de semana com o pai. A razão para esse deslocamento não poderia ser outra se não o fato de que o pai do meu amigo morava no litoral, e era uma excelente desculpa para irmos juntos à praia. Lá, entre os mergulhos e o sol quente na cabeça, era comum ouvir o pai separado desfiar uma série de reclamações contra a esposa, involuntariamente envenenando a cabeça do filho. A mesma coisa
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Sr. Rotina: Os torcedores
As Retas, as Voltas, as Curvas/Déborah de Souza
1 _ Agora que sua mãe não está em casa... Desde quando você fuma, filho? _ Tenho que congratular meu pai, afinal ele esperou não apenas que minha mãe saísse de casa como também aguardou o intervalo entre o primeiro e o segundo tempo da partida de futebol que estamos assistindo pela televisão. Pelo bem da verdade, suspeito que ele já esteja nessa espera há bem mais do que quarenta e cinco minutos. Muito cortês de você, meu caro velho._ Desde quando Marjorie... _ Desnecessário dar a esta declaração complementos. Passo a me sentir culpado por uma vez mais, usar a morte de Marjorie assim, com o puro intento de desencorajar conversas inconvenientes pra mim. Ainda não consigo simplesmente me abrir e confessar que, naquela ocasião do velório, meus instintos imploraram por aquele trago venenoso porque eu tinha esperança de que
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Garota Mistério: Em poucas frases.
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 1 Max acaba de me beijar. Não sei o que fazer disso, que não seja me apavorar. Talvez, não deva fazer nada. É minha resposta para tudo nessa vida: desistir antes mesmo de começar. Não posso negar que senti algo quando seus lábios tocaram os meus. Não por que o beijo já não faz parte da minha vida há muito tempo. Simplesmente porque o beijo veio dele. O coração acelerou por motivos que nada tinham a ver com o assalto. Eu me vi num misto tenebroso de culpa e prazer. Max... Seu nome, seu sorriso de covinhas, seus lábios ressecados pela noite...Preciso fugir. Preciso correr.
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Sr. Rotina: O menino e seu caderno de tristezas
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1 Vou voltar um pouco no tempo, os dias anteriores à minha tensa conversa com Chris, na qual revelei detalhes de um encontro quase casual com a morte, que ainda me faz parar de pensar só para sentir o medo, a fim de contar o que aconteceu depois de uma das piores noites da minha vida. No dia seguinte, sábado de manhã, eu corri. Fazia uma bela manhã e, após tomar a medicação prescrita, acreditei que meu problema de circulação estava acabado. Acordei cheio de disposição, embora apenas no corpo, com os primeiros raios do sol me convocando para uma corrida no parque. Motivado, acatei ao chamado, calcei o tênis, bebi café, surpreso com o fato de que a máquina anciã ainda vive, me despedi de Seu Agnaldo e fui. Não fosse por um detalhe aqui e outro acolá, teria sido uma corrida de sábado como todas as corridas de sábado costumam ser
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