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Aqueles que correm ao redor da montanha

Aqueles que correm ao redor da montanhaPT

Paranormal
Bell Pepper  Completo
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40Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

SobrenaturalCrescimento da personagemDestinoMistérioAçãoQueerSuspense

Depois que a tragédia da vida de Vincent aconteceu, ele passou a acreditar que arrastaria sua maldição para onde quer que fosse. O que ele não esperava era que um grupo de pessoas aparentemente desconectadas umas das outras surgissem em sua vida em um emaranhado de acontecimentos, má sorte, criaturas nebulosas, e corvos oníricos portadores de más notícias.

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Aqueles que correm ao redor da montanha Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Epílogo

    Vince acordou grogue, com a cabeça pesada e a língua como se fosse uma bola de algodão preenchendo sua boca. Havia sido despertado por um pesadelo. Não aquele em que sua mãe o levava para um lugar isolado no meio da noite para usá-lo como sacrifício para ressuscitar seu pai morto. Não. Essa lembrança quase não o assombrava mais. As memórias que o perseguiam agora eram as de uma pessoa que ele mal reconhecia, que não tinha controle sobre suas próprias ações e que tentou matar o seu melhor amigo em troca de uma recompensa impossível. Versões cada vez piores do que realmente aconteceu se desenrolando em sua cabeça todas as vezes que fechava os olhos. Um talho no pescoço, aberto, gorgolejando sangue enquanto a vida se esvaia dos olhos verdes límpidos de Travor. Pele, ossos e músculos se desmanchando por e

  • Aquele café da manhã

    Levi trocou uma ideia com o tal do sem rosto – que, por sinal, não se chamava Silas. Aliás, não tinha nome nenhum, estava tão desvanecido desse mundo, que não lhe restavam memórias ou identidade, apenas uma forma – e decidiu que poderiam existir entre eles uma espécie de sociedade benéfica para todas as partes.Há muito haviam prometido a esse sem rosto que garantir que o ritual fosse finalizado seria sua passagem para o outro lado. Ficaria livre de sua sina de vagar pela terra até desaparecer por completo.Era triste descobrir que era isso o que acontecia com as almas que morriam com solitárias e sem vínculo com o mundo. Sim. Pessoas desconectadas com o plano terreno, sem ter quem se importasse com elas ou sem deixar suas marcas em vida, se tornavam esses seres ambu

  • Aquilo que está nas mãos do destino

    Ser usado como sacrifício para um ritual de ressuscitação não era como Travor havia se imaginado partindo desse mundo, mas parecia que era isso mesmo o que ia acontecer.Os olhos de Vince eram uma mistura impossível de determinação e frieza. A falta de reconhecimento em seu olhar era um conforto para Travor, seria muito pior se ele estivesse agindo dessa maneira com plena consciência de quem era o cordeiro que levava para o abate.Sentiu lágrimas escorrendo de seus olhos ao mesmo tempo em que o líquido morno vazava do corte em seu pescoço.No começo, com o susto, ele mal sentiu a lâmina penetrar sua pele, mas logo a dor foi grande demais para ser ignorada. Profunda.Vince, desde que

  • Aquele brinquedo novo

    June se sentia okay em lidar com um homem tendo uma crise psicótica. Vince aparentava delirar e ter alucinações com todas aquelas cenas que narrara a eles. Ele precisava de ajuda profissional e não de um cara com uma chave de roda na mão e uma mulher com uma arma pendurada no ombro.Subiram atrás dele até o segundo andar, e ali o ar era quase irrespirável. Cheiro de poeira, mofo e restos de coisas em decomposição, fora o que ele não conseguia identificar, tudo abafado. June fez uma nota mental de abrir a primeira janela que tivesse acesso.No final do corredor havia uma porta entreaberta, o quarto que tinha a luz acesa do lado de fora. Vince terminou de abri-la da mesma forma como fez com a porta de entrada, com polidez e teatralidade.

    Aqueles que achavam que sabiam o que faziam

    — Eu acho que antes de pensar em quebrar uma janela, a gente devia, sei lá, bater na porta. – June disse, ao perceber a hesitação de Travor, que esperava perto de uma das janelas (as cortinas escuras bloqueavam a visualização do interior e, quem quer que estivesse lá dentro, escolheu iluminar somente o andar de cima) — Se ninguém atender, o que é muito provável, eu arrombo. Vai economizar tempo e você não vai se borrar todo.Travor gostaria de conhecer uma magia que pudesse silenciar pessoas insuportáveis. Mas, infelizmente, tudo o que ele sabia eram longos textos em uma língua quase esquecida para obter resultados temporários. E, mais infeliz ainda, logo nem isso ele saberia mais.— Cala a boca. – replicou, erguendo a mão, pedin

  • Aquele reencontro

    Encontraram Travor parado em frente à casa que os moradores diziam ser a origem da tragédia da cidade. Ele parecia a estátua de um baixinho, ruivo e malafrojado encarando a porta de entrada de um lugar caindo aos pedaços.Ele estava pálido e parecia concentrado demais em apenas respirar, golfadas curtas de ar, como se estivesse tentando se acalmar, ou, o que era mais provável, tomar coragem.June não fazia ideia do que se passou com Travor no meio tempo em que estiveram longe, mas sua aparência era péssima. Haviam cortes e sujeira em suas roupas, os cabelos amarrados de qualquer jeito, pendendo para um lado e o rosto fundo, como se não dormisse ou se alimentasse há dias.A finura de sua pele destacava ainda mais sua expressão de foco

  • Aquele que não devia beber

    Travor gostaria de dizer que estava se sentindo mais leve depois de fazer o seu melhor para corrigir os erros que cometeu com aquelas pessoas, mas era difícil ter qualquer sentimento positivo quando se estava fadado a passar a noite acampando em um lugar abandonado no meio de uma mata amaldiçoada, com apenas uma lanterna e barras de cereal.Depois que terminaram de definir os termos do acordo, Mack não teve nenhuma dificuldade em encontrar o caminho de volta por onde veio. Mesmo sem os seus corvos, que pareciam ter se recusado a adentrar aquele lugar, ele apenas seguiu com toda a confiança do mundo e desapareceu na escuridão noturna. A teoria de Travor era de que o sujeito simplesmente não precisava parar para nada, nem para beber água ou retomar o fôlego, e, dessa forma, seguir por uma linha reta não se transformava em um pesadelo.<

  • Aqueles que tinham muitos problemas

    O céu se fechou e começou a chover pouco depois que pegaram a estrada e June achou esse evento incrivelmente apropriado. Ele não queria conversar, não queria aturar Antonie cantando vitória, satisfeito, como se ele não estivesse contribuindo para que cometessem um grande erro.Tony era um garoto burro e ingênuo que ainda acreditava que poderia salvar todo mundo e que finais felizes existiam. Era cabeçudo demais para escutar e entender a real situação em que estavam.Não era uma brincadeira. Aquilo não era um jogo.O barulho da chuva sobre o carro abafou qualquer tentativa de Tony para engajar uma conversa. A amargura que June sentia no fundo da garganta parecia ter se espalhado dentro daquela azeitona horrorosa.

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40 chapters
Introdução
Aqueles que correm ao redor da montanha/Bell Pepper
Ele acordou bruscamente, com a respiração irregular e o corpo coberto por uma camada pegajosa de suor. Vince fechou os olhos e deu a si mesmo tempo para se recuperar do pesadelo que o havia despertado. Enfiou as mãos nos cabelos longos e os tirou do rosto enquanto sua mente clareava o suficiente para começar a controlar o fantasma do pavor que lhe percorrera.Olhou em volta e viu que Travor ainda dormia pesadamente do outro lado do quarto, o que significava que não houveram gritos ou coisas sem sentido ditas durante o seu sono, como era de hábito. Ele não se lembrava de conseguir dormir uma noite inteira desde que tinha onze anos.Tendo recuperado o fôlego, Vince se levantou no escuro e foi até a pequena cozinha do apartamento em que moravam, encheu um copo d’água e tomou a metade. As im
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Aquela que roubava velhinhas
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O uniforme do Parlour’s Café era minúsculo, Cora o odiava e passava mais tempo ajeitando a mini-saia lilás em volta da cintura do que prestando atenção nos clientes. Por sorte, ela tinha planos para deixar a espelunca, a cidade, o país, naquele dia mesmo, e não teria mais que se sentir como parte do cardápio.Cora inspecionou as mesas e escolheu a dedo qual seria a última pessoa que ela atenderia. No canto, solitário, estava um homem, com os olhos verde-claros fixos na tela do notebook, tinha a pele bronzeada, cabelos na altura dos ombros, muito lisos, que o faziam se mexer de tempos em tempos, para colocar as mechas atrás da orelha. Ele era bonito, mas o que se destacou nele o suficiente para fazê-la ir em sua direção foi a expressão determinada
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Aquele que tinha dezoito anos
Aqueles que correm ao redor da montanha/Bell Pepper
Quando partiu de Louisiana ainda era de manhã. Quando abriu o porta-malas do carro que roubou e encontrou um rapaz amordaçado lá dentro, faltava um pouco para o meio dia. O garoto, Tony, era um chorão. Não calava a boca e reclamava tanto que Cora se arrependeu de ter tirado a fita da boca dele.— Estou com fome. – disse ele pela décima vez.Cora nem o dignou com uma resposta, percebeu cedo que mandá-lo fazer silêncio não adiantava.— Sério. Eu estou com muita fome. Tipo, faz um século que eu não como nada. – Quanto mais ele falava, mais Cora tinha vontade de bater a própria cabeça no volante, impaciente. Ela também estava morrendo de fome,
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Aquela dos cabelos selvagens
Aqueles que correm ao redor da montanha/Bell Pepper
A luz do sol já os havia abandonado completamente e a lua estava alta no céu.Miranda tinha a atenção dividida entre a voz de Tony e o ruído do vento entrando pelas janelas, sentindo a vibração do motor e do atrito das rodas no asfalto. Por mais estranho que aquele encontro tenha sido, Miranda estava contente por poder ficar quieta e respirar um pouco, sem se preocupar com sua própria vida.— Meus pais não me deixavam fazer nada e depois que eles se separaram ficou ainda pior. Eu juro que achei que isso ia aliviar um pouco pro meu lado, sabe? Mas meu pai não se dobra, não mesmo. – Tony continuou falando e de vez em quando Cora balançava a cabeça de uma lado pro outro, sem dizer nada, mas com jeito de quem não aguentava mais ouvir o que não tinha
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Que merda, June pensou, ao perceber que estava acordando e sentindo como se todo o seu corpo tivesse passado por um triturador. Tentou engolir, mas a boca estava tão seca que sua língua mais parecia uma lixa e os lábios grudavam um no outro. A dor latejante na cabeça era uma constante, pulsando sem parar, fazendo seu estômago embrulhar no mesmo ritmo. Sua cabeça estava rachada, uma concussão na certa, e June não queria estar no corpo pra isso, não queria mesmo.Abriu os olhos e a luz que atingiu suas pupilas era o mesmo que uma chuva de adagas em seu cérebro. June se inclinou para frente e vomitou no tapete do carro.— Ai, porra. Tá
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Aquilo cheio de garras
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Cora ignorou os alertas de seu corpo – coração acelerado, os pelos arrepiados dos braços, o leve tremor das mãos – e levantou-se, determinada a não permitir que contos de assombração a intimidassem. Ela não iria se dispor a engolir a narrativa que lhe empurravam goela abaixo, mas admitia que algo não estava normal, mesmo para os seus padrões.Viu Tony desdobrar o papel e revelar um mapa, ele era antigo e tinha várias marcações, embora fosse fácil encontrar a mais recente. Cora olhou por cima do ombro de Tony até identificar o lugar onde estavam e seguir a linha até a casa que Vince se referira. Se tratava de um local rural, não muito longe, que exalava cheiro de armadilha. Ela estalou a língua e se afastou.<
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Aquela que sonhava
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Pararam por alguns instantes para que Tony pudesse ir com Cora para o banco de trás, onde tinha mais espaço, e tentasse fazer o seu melhor para emendá-la com os poucos recursos que possuíam. Logo acima do tornozelo haviam três cortes profundos, além de algumas outras escoriações.O sangue saía das feridas em pulsos, grosso e escuro, quase preto. Tony ficou zonzo com a visão daquilo, nunca tinha se deparado com uma mutilação como aquela e o cheiro não ajudava em nada com suas náuseas. Era uma mistura pungente de ferrugem e podridão, como o lixo da cozinha que ele costumava se esquecer de jogar fora e com o qual ele só conseguia lidar depois se estivesse protegido com luvas de borracha.Miranda estava quieta, para variar, uma pequena bênç&at
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Aqueles que se satisfaziam com pouco
Aqueles que correm ao redor da montanha/Bell Pepper
O lugar era um chalé.June não sabia o que ele estava esperando, mas não era uma casinha de madeira resumida a um quarto, um banheiro e uma cozinha minúsculos, armários repletos de comida enlatada e camadas de poeira sobre os móveis.Até que não é nada mal, pensou, seria quase aconchegante se não fosse pelas condições que o haviam levado até ali e a companhia que tinha.— Olha por aí se tem alguma coisa pra perna dela. – Tony pediu, depois que os dois a colocaram na cama, enquanto começava a tirar os tênis dela. — Eu acho que a gente precisa de antibióticos e de antisépticos.—
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Aquela que pensava demais na morte
Aqueles que correm ao redor da montanha/Bell Pepper
    — Cora, espera, não. – Miranda se apressou para segurar Cora pelos braços quando percebeu que além da inquietação ela também planejava se levantar, assustada. Já havia sido difícil o suficiente remendar as feridas dela, não ia permitir que um terror noturno colocasse o trabalho todo a perder. — Tá tudo bem agora. Você está segura aqui.Pelo canto de olho, Miranda percebeu que Tony acordou, mas ficou meio sentado meio deitado, observando de longe. Os olhos de Cora estavam abertos, mas desfocados, sua consciência distante do presente. Cora mordia o lábio inferior com força agora, como se, mesmo dormindo, estivesse segurando vontade de chorar.Leer más
Aquilo que informava
Aqueles que correm ao redor da montanha/Bell Pepper
Travor segurava firmemente entre os dedos o medalhão que seu mentor lhe dera de presente pouco antes de sair para a sua última jornada, se tratava de um nó celta cujo desenho tomava a forma de um pentáculo. Era o seu talismã da sorte e ele nunca saía ou fazia coisa alguma sem tê-lo por perto.Quinn ensinou a Travor tudo o que ele sabia, e não fora apenas seu mentor, mas a figura mais perto da de um pai que ele já teve. O homem o literalmente tirou das ruas, um adolescente abandonado, expulso de casa pelo simples fato de ser diferente do que a sociedade espera de um garoto, tendo ele nascido em um corpo feminino.O acolhimento que recebeu quando começou sua caminhada com Quinn mudou a sua vida para sempre e se apegar ao medalhão mantinha a presença de Quinn viva e próxima,
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