Aquela que pensava demais na morte

    — Cora, espera, não. – Miranda se apressou para segurar Cora pelos braços quando percebeu que além da inquietação ela também planejava se levantar, assustada. Já havia sido difícil o suficiente remendar as feridas dela, não ia permitir que um terror noturno colocasse o trabalho todo a perder. — Tá tudo bem agora. Você está segura aqui.

Pelo canto de olho, Miranda percebeu que Tony acordou, mas ficou meio sentado meio deitado, observando de longe. 

Os olhos de Cora estavam abertos, mas desfocados, sua consciência distante do presente. Cora mordia o lábio inferior com força agora, como se, mesmo dormindo, estivesse segurando vontade de chorar.

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