— Você está louco? — Diya empurrou o punho de Zeus, ainda suspenso no ar, com firmeza. Seus olhos brilhantes estavam cheios de incredulidade. — Você tem ideia do que está fazendo? O homem atrás de mim é seu irmão, Zeus! Ele está ferido! As pernas dele não funcionam mais, ele depende de uma cadeira de rodas para viver. A vida dele já é difícil o suficiente, e você ainda quer atacá-lo? Bater no seu próprio irmão, que nem sequer consegue se defender? Você ainda tem humanidade?
Zeus franziu a testa, claramente irritado, e fez um gesto impaciente para que Diya saísse do caminho.
— Isso é entre mim e o Nelson. Saia da minha frente!
— Eu não vou sair! — Diya respondeu com firmeza. — Agora que eu vi o que está acontecendo, não vou fingir que não vi. Se você quer bater no Nelson hoje, vai ter que passar por cima de mim primeiro! Bata em mim, Zeus. Me derrube, me deixe inconsciente, e aí sim você pode fazer o que quiser com ele!
O punho de Zeus permaneceu suspenso no ar. Seu olhar, afiado como l