A ordem de Diya para que saíssem foi simples e direta. Sua paciência já estava completamente esgotada, e ela não estava disposta a perder mais um segundo sequer com aquelas duas pessoas.
— Você! — Eduarda ficou com o rosto vermelho de raiva, o pescoço tenso, e apontou o dedo para Diya, mas, por mais que quisesse gritar, nenhuma palavra saía de sua boca.
Diya, no entanto, não perdeu a compostura. Com um olhar frio, ela também levantou a mão, mas com uma diferença: ergueu três dedos.
— Dou a vocês três segundos para saírem do Grupo Ribeiro. Se não forem, vou chamar os seguranças. — Disse ela com uma voz firme, sem qualquer hesitação.
Ao ver a seriedade no rosto de Diya, Luís percebeu que ela não estava sequer cogitando brincar. Ele sabia que, se continuassem ali, seriam expulsos na frente de todos.
De repente, os olhos de Luís ficaram vermelhos, e sua expressão mudou completamente.
— Diya, minha filha, faz tanto tempo que não nos vemos, e é assim que você trata seu pai? — Dis