O líder dos seguranças passou por Zeus, quase roçando seus ombros. Zeus franziu a testa, claramente incomodado, enquanto pensava:
“Esse segurança é irritante. Um dia, vou fazer com que ele desapareça de vez de Cidade Malanje.”
Com o fim da confusão no banheiro, os seguranças e Ronaldo, junto com os outros homens, se retiraram espontaneamente, deixando o ambiente mais silencioso.
Diya, por sua vez, estava exausta. Encostada na parede do box, ela respirava com dificuldade, tentando se recompor. A raiva ainda queimava dentro dela como uma chama que não se apagava.
“Maldito!” Pensou ela, sua mente fervendo com a lembrança dos últimos minutos. “Esse homem vai me matar de ódio!”
Vanessa, que só agora começava a assimilar tudo o que havia acontecido, quebrou o silêncio de forma quase automática:
— Diya, e o filme...?
— Não vou mais, Vanessa. Quero ir para casa. — Respondeu Diya, com voz firme.
A verdade era que ela já não tinha o menor interesse em continuar a noite. Para Diya, parecia que su