Na cama familiar, Diya, recém-saída do banho, jogou-se no sofá com os ombros caídos e os cabelos longos ainda meio úmidos. Estava exausta.
Depois da limpeza, a dor ardente na área sensível havia diminuído bastante, mas ainda incomodava. No entanto, isso agora era o menor dos seus problemas. O mais importante era... o anticoncepcional.
Diya se levantou como se tivesse levado um choque e começou a revirar sua bolsa. Da última vez que foi ao hospital, preocupada que uma única cartela não fosse suficiente, ela havia comprado duas. E agora, olhando para trás, sentiu que essa decisão foi extremamente acertada. Caso contrário, teria que sair para comprar mais, o que estava fora de cogitação no momento.
Ela mal tinha tirado a cartela de anticoncepcionais da bolsa quando seus olhos caíram sobre um objeto familiar. Um pequeno tubo de pomada. Diya franziu o cenho, confusa. Não era o remédio que Zeus havia lhe dado para aplicar na área machucada?
Curiosa, abriu a tampa para verificar. O frasco ain