Diya acordou pela primeira vez na cama de Zeus após uma noite juntos, e a única coisa que preenchia sua mente era a dor. Tremendo, ela desceu da cama com as pernas bambas, encarando com raiva o lado vazio do colchão. Cerrou os dentes de ódio.
— Maldito! — Murmurou ela, mordendo os lábios enquanto pressionava com a mão uma parte dolorida do corpo.
Zeus, aquele desgraçado, não tinha piedade nenhuma! Depois de passar a noite toda a atormentando, ele simplesmente vestiu as roupas e saiu sem sequer esperar que ela acordasse. E como se não bastasse, nem se deu ao trabalho de usar preservativo! Um absurdo! E agora? Se ela engravidasse? Como criaria um filho dele depois de tudo? Afinal, eles já estavam divorciados. Como enfrentaria essa situação?
Enquanto Diya estava perdida em seus pensamentos, o som estridente do celular a fez sobressaltar. Com dificuldade, quase engatinhando, ela alcançou o aparelho na cabeceira. Era Bernardo.
Ao ver dezenas de chamadas não atendidas na tela, ficou paralisa