Casa da Sofia.
Nesse momento, Sofia caminhava de um lado para o outro com o celular na mão, com uma expressão de ansiedade e suor fino cobrindo seu nariz.
Ao olhar o relógio na parede, que marcava 11 horas, e ainda sem notícias da gangue, Sofia perdeu a paciência. Estava trocando os sapatos para sair quando ouviu o som de uma motocicleta do lado de fora.
Com um olhar de alegria, Sofia se apressou em abrir a porta.
- Como foram as coisas?
O líder da gangue, tirando o capacete, olhou para Sofia sem expressão e começou a falar:
- Desculpa, irmã Sofia.
Sofia, confusa, perguntou novamente:
- Desculpa? Quer dizer que não conseguiram? Impossível! Não é possível que um grupo grande como o de vocês não consiga lidar com uma mulher fraca!
O delinquente parecia envergonhado.
- Irmã Sofia, tem certeza da sua informação?
- O que quer dizer?
- Desculpe, irmã Sofia, vou devolver os duzentos mil que você me deu, mas agora, você precisa vir conosco.
Sofia, sem entender:
- O que você quer dizer com isso