Ademir franziu a testa, caminhou até lá e disse:
— Eu cuido disso.
— Sr. Ademir? — Maia ficou surpresa ao vê-lo descer.
— Tio! — Joyce, ainda mais surpresa, correu em sua direção assim que o viu.
Joyce realmente gostava de Ademir.
Ademir estendeu os braços e segurou Joyce firmemente.
Joyce se aconchegou nele e parou de chorar.
Pelo menos, não chorava mais tão alto quanto antes.
— Tio, não fique bravo, a Joyce errou.
A pequena bola fofa estava preocupada que tivesse irritado Ademir.
O coração de Ademir estava tão derretido que não restava espaço para aborrecimento.
Fazer manha era a melhor estratégia, e isso funcionava até com as meninas.
— O tio não está bravo.
— Mesmo? — Joyce levantou a cabeça, os olhos cheios de lágrimas. — O tio ainda gosta da Joyce?
— Gosto, claro que gosto. — Ademir assentiu, pegou Joyce no colo e a levou de volta para o quarto.
Karina chegou apressada à mansão Mission Hills, mas Maia ainda estava acordada.
— Maia.
— Karina. — Maia apontou para o quarto. — O Sr.