— Esta pequena bolinha fofa é a Joyce, não é?
Júlia olhou para a pequena bolinha fofa nos braços de Karina, seus olhos cheios de carinho.
Esfregando as mãos, ela perguntou:
— Eu posso... Posso dar um abraço?
Karina, também sem saber ao certo, se abaixou e perguntou para Joyce:
— Joyce, a vovó quer te dar um abraço, pode ser?
Joyce piscou os grandes olhos e olhou para Júlia.
Ela podia sentir que a vovó à sua frente não era uma pessoa má.
Com os braços abertos, ela se esticou em direção a Júlia.
Júlia ficou muito feliz e a abraçou.
A emoção foi tão grande que ela quase deixou as lágrimas caírem.
Aquela pequena bolinha fofa, além de bonita, também era muito inteligente.
Se ao menos, naquela época, ela não tivesse impedido o filho e Karina, forçando-os a se separarem, agora, provavelmente, teria uma neta assim, com a mesma idade.
Era tudo culpa dela, afinal.
— A vovó vai levar a Joyce para brincar no jardim, comprar doces para ela, o que acha?
Joyce não ousou responder sozinha e olhou para