Logo pela manhã, Karina acabava de ferver o remédio pela segunda vez, adicionando mais água, quando começou a ferver a terceira.
O toque da campainha soou.
Maia estava ocupada e perguntou:
— Dra. Costa, pode me fazer um favor?
— Claro. — Karina respondeu, indo até a porta.
A fragrância suave de algo delicioso invadiu o ar. Era Stéphanie.
— Olá, é você. — Stéphanie sorriu brevemente, se lembrando de Karina, mas não fez muitas perguntas. — O Ademir já acordou?
— Não sei... — Karina balançou a cabeça honestamente.
— Então, eu vou procurá-lo! — Stéphanie sorriu, entrando diretamente na casa.
A familiaridade com o local fazia parecer que estava em sua própria casa.
Stéphanie caminhou direto para o quarto.
O ambiente estava escuro, e claramente Ademir ainda não havia acordado.
— Como ainda está dormindo? — Stéphanie deu dois passos à frente e puxou o cobertor de uma vez. — Ademir! Acorda, está na hora de levantar!
Ao mesmo tempo, ela ligou a luz.
Ademir, despertado de repente, franziu a test