— Não, não! — Joyce rapidamente cobriu a cabeça com as mãos, com medo de que a tiara fosse tirada por sua mãe.
— Joyce. — Karina, com muita paciência, tentou explicar. — Escute, minha filha, a mamãe já te falou que não podemos pegar as coisas dos outros sem pedir, você esqueceu?
A filha ainda era muito pequena, e Karina não queria usar o valor das coisas como um argumento para educá-la.
— Mas... — Joyce parecia muito relutante. — Foi o tio que me deu, a Joyce não pegou sem querer.
Pelo jeito, Joyce realmente gostava muito.
— Joyce! — Quando percebeu que não estava conseguindo convencer a filha, Karina fechou a expressão e ficou séria.
Joyce estremeceu imediatamente, sabia que sua mãe estava realmente irritada.
— Joyce. — Karina abriu a palma da mão. — Tire a tiara e devolve para o tio, ouviu?
Joyce fez uma carinha triste, muito contrária à ideia.
— A mamãe vai contar até três, e você devolve para o tio, entendeu? — Karina franziu a testa. — Um...
— Mamãe... — Joyce, com os olhos cheios