— Café...
— Não.
Quando a palavra "café" saiu da boca de Admir, foi imediatamente interrompida por Karina.
Após a interrupção, ela se preocupou que ele pudesse ficar chateado e, com um tom suave, disse:
— Café não é bom para o estômago. Que tal leite, sanduíche e torradas? Está bem assim?
— Eu acho bom. — Júlio também concordou. — Segundo irmão, você deve ouvir a médica, está tratando da sua saúde agora.
Ademir deu um olhar rápido para os dois:
— Já tomaram uma decisão, minha opinião ainda importa?
Isso era um sinal de que ele concordava.
Karina, com um leve sorriso nos lábios, fez um gesto afirmativo para Júlio:
— Assim será.
— Está certo.
Na esquina da Rua Alameda, Karina desceu do carro. Eles iam para a empresa, mas ela não tinha outros compromissos naquele dia. Mais tarde, iria buscar Joyce mais cedo.
Ao meio-dia, Karina foi pegar Joyce e também retirou os exames de Ademir.
De volta ao apartamento, almoçou com Joyce e a fez dormir antes de finalmente ter tempo para abrir os relatór