Hospital.
Karina adormeceu no quarto.
— Segundo irmão.
— Sr. Ademir.
Na sala de estar, Júlio, Enzo e Bruno estavam presentes. Até mesmo Rui havia vindo.
Rui vinha cuidando de Otávio e, com tantas coisas acontecendo recentemente, Ademir achou necessário chamá-lo.
— Tio Rui. — Ademir assentiu com a cabeça. — Se sente.
— Tudo bem.
Todos se sentaram, e Rui disse:
— Já entrei em contato com a nossa equipe e confirmei que o pessoal do País G não foi responsável por isso.
Por conta dos incidentes passados, e seguindo as instruções de Otávio, Rui já havia alertado os envolvidos do País G.
Ainda que estivessem operando nas sombras, por mais discretos que fossem, ninguém conseguia cometer um crime sem deixar ao menos um rastro.
Sobre esse caso, Enzo e Bruno compartilhavam da mesma opinião.
— Então, quem poderia ter feito isso? — Ademir estava confuso.
Tirando o pessoal do País G, ele não conseguia imaginar quem mais desejaria tanto a morte de Karina.
— Sr. Ademir. — Rui hesitou antes de falar. —