— Faça barulho! — As bochechas de Ademir esquentaram enquanto ele ordenava a Karina.
Karina abriu a boca sem emitir som algum.
— Depressa! — Ademir a pressionou. — Não é como se você nunca tivesse feito amor antes, não sabe como?
Assim que terminou de falar, Ademir sentiu uma opressão intensa em seu peito...
Karina não teve escolha a não ser emitir os sons do ato de fazer amor.
Ademir ficou surpreso e perguntou:
— Que som é esse que você está fazendo? Não se lembra de como gemia durante o sexo?
Você não era tão intensa? Até se machucou!
Ademir a envolveu em seus braços:
— Você não acabou de dizer que, se eu precisasse, você faria qualquer coisa?
— Sim. — Karina hesitou, acenando com a cabeça. — Mas o que você pretende fazer...
Antes que pudesse terminar a frase, Ademir inclinou a cabeça.
Sons maravilhosos saíram da garganta de Karina.
O homem estava beijando o seu pescoço!
O coração de Karina começou a tremer, e ela não se atrevia a se mover.
Karina ficou