Karina ficou atônita por um momento antes de responder com seriedade.
— Eu não sei. Talvez seja a primeira, talvez a segunda opção, ou quem sabe todas?
Karina não sabia nem quem era o pai da criança, quanto mais que tipo de pessoa ele era. Mas essa resposta deixou Ademir chocado!
"Que tipo de canalha essa mulher encontrou?"
O rosto de Ademir ficou imediatamente sombrio, ainda mais escurecido pela raiva que surgiu.
— Nessas circunstâncias, você ainda quer ter esse filho?
"Vai tê-lo ou não?"
Karina tocou suavemente seu abdômen. Na verdade, ela ainda não tinha decidido se teria ou não o bebê. Ela simplesmente ainda não tinha coragem de se separar daquela criança.
Mas, aos olhos de Ademir, Karina parecia apenas alguém que havia sido enganada por um homem cruel.
— Não precisa me responder! — De repente, Ademir pegou um cigarro e um isqueiro, se levantando para ir até a varanda.
Até suas costas exalavam raiva.
Ademir estava bravo de novo?
Karina sorriu impotentemente. O temperamento de Ademi