Capítulo 1473
No instante seguinte, Daniel levantou a mão e cobriu o rosto.

Um homem adulto e, ainda assim, começou a chorar.

— Malditos! Eles são todos malditos!

Ademir olhou para Daniel e se lembrou das palavras que ele havia dito, de seu desejo de voltar para a família Barbosa.

E daquela vez, quando Daniel foi ao túmulo da mãe para prestar homenagem...

Olhando para o rosto pálido de Daniel, uma dúvida que há muito o atormentava finalmente escapou de sua boca:

— O que aconteceu com o seu corpo?

— O quê? — Daniel afastou a mão do rosto. — Eu?

Com as lágrimas ainda marcando seu rosto, Daniel sorriu:

— Você percebeu? Estou morrendo. O Arthur e a Mônica fizeram coisas desumanas, e agora o castigo recaiu sobre mim.

Ademir desviou o olhar, se virou e começou a sair, visivelmente desconfortável.

Ele podia ir embora agora.

O advogado que Levi contratou já havia resolvido os documentos, e o motorista o esperava na porta.

Ao sair, porém, cruzou com alguém: era Arthur.

— Ademir!

Ade
Continue lendo este livro gratuitamente
Digitalize o código para baixar o App
Explore e leia boas novelas gratuitamente
Acesso gratuito a um vasto número de boas novelas no aplicativo BueNovela. Baixe os livros que você gosta e leia em qualquer lugar e a qualquer hora.
Leia livros gratuitamente no aplicativo
Digitalize o código para ler no App