Karina acabou não conseguindo segurar a gargalhada.
— Está rindo de mim? — Ademir também riu, segurando Karina em seus braços. — Estou tão fedido assim?
— Sim!
— Sim?
Karina, envolvida em seus braços, tentou escapar em vão:
— Eu estava errada.
— Vai continuar falando?
— Não vou mais, impossível! Hahaha...
Depois de brincarem um pouco, até o próprio Ademir se incomodou consigo mesmo e subiu para tomar banho.
Quando desceu, o aroma vindo da sala de jantar estava irresistível.
Não havia sinal dos empregados, apenas Karina.
— Já terminou? — Karina, sentada com postura impecável, apontou para o lugar à sua frente. — Se sente logo.
Ademir se sentou e, ao olhar para a mesa, viu um prato de macarrão e uma tigela de sopa à sua frente. Na frente de Karina, havia o mesmo, e entre os dois, uma perna de cordeiro assada.
— Está bem feito.
— Claro. — Karina arqueou as sobrancelhas. — Experimente logo e veja se está bom.
— Certo.
Sem pensar muito, Ademir provou o macarrão e tomou um gole da sopa.
— E