Kauê segurava a mão de Joyce como um pequeno adulto, advertindo ela com seriedade:
— Não ande muito rápido, não pode cair, cair dói e a mamãe vai ficar com o coração apertado.
— Tá bom.
Uma criança, guiando outra ainda menor, seguiu à frente.
Heloísa e Karina sorriram e os acompanharam em silêncio logo atrás.
...
Vila Bayswater.
Assim que entraram em casa, Kauê puxou Joyce direto para o quarto dos brinquedos.
— Maninha, vem comigo.
Heloísa advertiu com carinho:
— Vai devagar. Cuide bem da sua amiguinha.
— Pode deixar, mamãe.
Com uma Maninha tão fofa, claro que ele cuidaria bem dela.
— Maninha. — Kauê apontou para os brinquedos espalhados pelo cômodo, abrindo os braços com generosidade. — Todos esses brinquedos, você pode brincar com todos.
— Tá bom. — Joyce sorriu com os olhinhos curvados. — Obrigada, irmão.
— Espera um pouquinho. — Kauê se perdeu no encanto de ser chamado de "irmão". — Vou pegar uns lanchinhos para você, são os meus preferidos, tenho certeza de que você também vai gos