Capítulo 1163
— Você... — Karina ficou um pouco constrangida com o olhar dele. — Veio para um check-up?

“Suas pernas devem estar quase boas, não é?”

Ademir não respondeu à pergunta dela, como se não tivesse ouvido.

Com a testa franzida, perguntou:

— Você não dormiu bem?

“Será que ele ouviu minha conversa com a enfermeira?”

Karina não conseguiu negar e assentiu:

— Pois é.

— Por que não dormiu bem? — Ele insistiu.

Karina ficou surpresa, hesitou e disse:

— É que eu continuo sonhando. Durmo, mas parece que não dormi.

Sua voz era suave e gentil, quase como um sussurro.

Era um hábito que se desenvolveu ao longo do tempo de convivência.

Ademir perguntou:

— Isso tem acontecido com frequência?

Karina respondeu:

— Não, só nos últimos dias.

Ademir não disse mais nada, ficou em silêncio por um momento e então falou:

— Pode ir trabalhar.

— Certo.

Karina abaixou a cabeça e passou por ele, sentindo o leve aroma de perfume de menta.

Ele ainda usava esse perfume.

Ao entrar no escritório, ela se sentou e ligou o comp
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