Capítulo 1147
Sim!

Foi ele quem colocou essa oportunidade nas mãos dela!

Ele se culpava por ser tolo, culpava as artimanhas de Vitória e culpava Deus por brincar assim com ele!

Com um movimento brusco, Ademir soltou Vitória e rangeu os dentes:

— Onde está meu grampo de cabelo? Devolva! Com que direito você o usou todos esses anos?

Vitória, com os olhos vermelhos, tremia da cabeça aos pés.

— Não ouviu? Devolva!

— Entendi!

Com lágrimas caindo, Vitória correu para o quarto e voltou com o grampo de borboleta na mão.

Com medo, ela o entregou a ele:

— Aqui...

Antes que pudesse terminar, Ademir já havia arrancado o grampo de suas mãos, o segurando entre os dedos.

Mesmo após tantos anos, o grampo ainda era muito bonito.

Ele não olhou mais para Vitória e se virou abruptamente.

— Ademir! — Atrás dele, Vitória o chamou.

Ademir parou, mas não se virou nem falou.

— É ela? — Vitória perguntou chorando. — Você está tão bravo e veio pegar este grampo. Essa pessoa é a Karina?

Antes, ela já havia pensado no por que A
Continue lendo este livro gratuitamente
Digitalize o código para baixar o App
Explore e leia boas novelas gratuitamente
Acesso gratuito a um vasto número de boas novelas no aplicativo BueNovela. Baixe os livros que você gosta e leia em qualquer lugar e a qualquer hora.
Leia livros gratuitamente no aplicativo
Digitalize o código para ler no App