O sangue da Francisca se coagulava, e ela não podia acreditar no que estava acontecendo agora.
Ela queria recusar, resistir, mas não era útil.
Foi até o final último, o Antônio parecia se acalmar.
Era brilhante lá fora.
O Antônio olhava para a magra Francisca e o vermelho deslumbrante no lençol. Ele não conseguia descrever a sua emoção.
Crash!
A Francisca levantava a mão e dava uma tapa no Antônio forte.
Esta tapa também quebrava todas as suas imaginações sabre amor.
O tímpano da Francisca expandia e não conseguia ouvir o que o Antônio estava falando. Ela interrompia-o:
- Baza!
O Antônio não sabia como sair.
Ele estava pensando na cena de ontem à noite.
Logo depois de entrar no carro, ele perguntava ao Guilherme, o seu assistente.
- Confira quem são os homens que a Francisca sabe.
O Guilherme estava um pouco confuso.
- Depois de a Francisca se casar com o Antônio, cada dia além dele, como ela conhecia outros homens?
...
No hotel.
Depois do Antônio sair.
A Francisca lavava-se uma e outra vez.
Quando eles estavam prontos para divorciar, o Antônio admitia que a Francisca era a esposa dele, era ridículo e triste.
De manhã, às 9 horas, o Henrique lavava o café da manhã e percebeu que a Francisca ficava estranha.
- Esqueci-me de dizer que tenho uma casa separada disponível, pode morar lá.
- Não é seguro para uma moça morar no hotel sozinha.
A Francisca balançava a cabeça e recusava.
Era difícil pegar, a Francisca não queria ficar em dívida com mais ninguém.
O Henrique sabia que ela se recusaria: - De qualquer forma, está vazia. Se você for lá, eu vou cobrar a seu aluguel.
- Mas eu só ficar por um mês no máximo.
- Um mês é suficiente, é sempre melhor não deixar a casa vazia.
O Antônio não sabia porque ela disse que só conseguia morar por um mês, pensando que seria muito tempo no futuro.
O Henrique guiava o carro para levar a Francisca até lá.
A Francisca era só com uma mala simples, e havia outra bagagem.
Depois de entrar no carro.
O Henrique começava falando sobre infância com a Francisca, e em seguida, tomava a iniciativa de dizer à Francisca o que ela tinha feito ao longo dos anos.
Ele foi para o exterior depois do ensino médio. Quando era adulto, ele trabalhava no exterior para pegar a propina. Aos 20 anos, ele começava sua própria empresa, e agora é um chefe rico.
A Francisca ouvia seu currículo fantástico e pensou em si mesmo novamente.
Depois de formar, ele casou se com o Antônio e se tornou uma dona de casa.
Ela olhava para o Henrique com admirarão.
- Você é tão incrível!
- Você é também. Depois de você sair da aldeia, eu ainda se segui e vi que você estava na TV e ganhou o primeiro lugar na competição de piano juvenil... E de cantar, não é? Naquela época, você era o meu ídolo...
O Henrique não contou à Francisca.
No início, ele estudava no estrangeiro sozinho e a vida dele não era boa nada. Ele aprendeu muitas coisas ruins e desistiu a si mesmo.
Até ver as notícias da Francisca na china. esses relatórios eram com luz, apoiando o Henrique para continuar estudando.
Ouvindo o Henrique contar seus momentos gloriosos com cuidado, a Francisca já se esquecia de quase tudo.
Quando o Henrique mandava a Francisca para a residência mais tarde.
Antes de ele sair, a Francisca disse com sorriso:
- Obrigada, eu já esqueço de quase tudo sobre mim original.
Depois de morar aqui.
A Francisca olhava para os dias, e só faltava dez e tal dias para se divorciar novamente no dia 15 de maio.
Pensando em concordar com a Gabriela.
Ela foi comprar caixão cinerário.
Então, ela foi ao estúdio de fotografia e tirou uma foto em preto e branco nos olho estranhos de pessoas.
Terminava de fazer tudo isso e na via de volta.
Ela olhava pela janela do carro e perdia a cabeça.
Neste momento, um telefone tocava.
Era tia Helena.
- Frannie, quem se pediu para me cobrar secretamente de dinheiro? Eu não gastei esse dinheiro. Vou guardá-lo para você. Se você quiser fazer algum negócio no futuro, ou algo assim.
Ao longo dos anos, a Francisca sempre secretamente lhe deu dinheiro.
Como compatriota, ela não precisava de gastar nenhum dinheiro. Ela guardava todo o dinheiro.
Ouvindo a preocupação da Helena, lágrimas inconscientemente enchiam todo o rosto da Francisca.
- Tia Helena, você pode me levar para casa como quando eu era criança?
A Helena ficava preocupada.
A Francisca acrescentou:
- No dia 15, eu queria que você possa me lavar para nossa casa.
A Helena não percebia que porque havia de esperar até ao dia 15.
- Tá bem, no dia 15, eu vou levar você para casa.
Recentemente, o hospital mandava uma mensagem de texto para a Francisca pedindo que ela revisasse, que foi educadamente rejeitada por ela.
De qualquer forma, ela decidiu sair e não queria desperdiçar dinheiro em tratamento.
A Francisca olhava para a conta dela e ainda restavam mais de 100.000. Quando ela saiu, ela poderia ficar com o dinheiro para a Helena para a aposentadoria.
Recentemente, a chuva na Cidade C não parou.
O Henrique muitas vezes ia vê-la.
Muitas vezes era comum a Francisca se sentar sozinha na varanda e perder a cabeça.
Ele também descobriu que a audição fraca da Francisca foi agravada. Na maioria das vezes, ela veio bater na porta sozinha, mas ela não ouviu.
Do outro lado, o Grupo Pereira.
Depois do trabalho, o Antônio habitualmente olhava para seu celular. Ele não viu as notícias da Francisca e seus olhos estavam escuros.
O assistente Guilherme bateu na porta e entrou.
- Sr. Antônio, descobri que o nome do homem é Henrique. Ele parece ser o amigo de infância da Francisca.
Seja na cognição do Antônio ou em relatos anteriores da média.
O namorado de infância da Francisca sempre foi o Antônio.
O assistente disse a ele que o Henrique era uma pessoa que ele conhecia quando a Francisca estava morando no campo.
Portanto, a Francisca o conhecia mais cedo do que ele.
O Antônio se lembrou do homem com olhos bonitos e franziu a testa.
- Sr. Antônio, o Sr. Marcelo ainda está esperando por você lá fora.
Ouvindo isso, o Antônio ordenou:
- Diga a ele que tenho algo para fazer hoje.
O assistente ficava surpreso.
- Nos últimos dias, o Sr. Antônio tem brincado com as pessoas ricas tal como o Marcelo depois do trabalho. Como ele muda isso hoje?
O Antônio pegou o elevador especial do CEO até a garagem subterrânea e depois dirigiu direto para o hotel onde a Francisca ficava.
Mas quando chegava, descobriu que a Francisca havia se mudado por alguns dias.
O Antônio de repente se sentiu muito aborrecido. Ele pegou o celular e abriu o catálogo de endereços várias vezes.
Quando ele decidiu ligar para Gabriela, um telefonema chegou. Foi a Catarina.
- O que se passa?
- Tó, ouvi da Gabriela que a Francisca está pronta para se casar.
As pupilas negras do Antônio se apertaram.
Depois da Catarina participou da entrevista, ela foi ver a Gabriela Oliveira.
Acabava de saber que a Gabriela e o irmão mais novo da Francisca, o Lorenzo, iam preparar as coisas para a Francisca se casar com um velho em troca de 300 milhões.
Vendo que o Antônio não respondia há muito tempo, a Catarina continuava falando:
- Ouvi da Gabriela que a Francisca propôs que o preço da noiva seria de 300 milhões. Eu não esperava que ela fosse uma pessoa assim...
- Ela também disse que vocês não passavam do período de reflexão, e não é conveniente para você se casar. Faça um casamento primeiro.
...
a Francisca não sabia que sua mãe e seu irmão ainda estavam se preparando para seu casamento, e não levou o que ela disse a sério.
Até hoje, a Francisca recebeu uma mensagem de texto da Gabriela.
- O Sr. Gabriel escolheu o dia. Acontece que é no dia 15 deste mês.
- Ainda faltam quatro dias. Você deve se preparar para se casar. Desta vez você deve deixar o homem amar você, tá bem?
A Francisca olhava para as duas mensagens de texto e não conseguia dizer nada.
- Quinze...
- É um dia feliz...
- Também foi o dia em que ela e o Antônio concordaram em se divorciar...
- Ainda é o dia em que ela foi forçada a se casar...
- É o dia em que ela decidiu sair de novo...
A Francisca estava com medo de esquecer de novo, então ele escrevia essas coisas em um caderno.
Depois que o registro ser concluído.
Ela começava escrevendo um bilhete de suicídio.
Ela pegava a caneta, mas não sabia o que escrever. Finalmente, ela deixava palavras para a Helena e o Henrique.
Depois de escrever, ela colocava o bilhete de suicídio debaixo do travesseiro.
Três dias depois.
Chovava muito no dia 14.
O celular era colocado na mesa de centro e o toque era contínuo.
Foi tudo da Gabriela. Ela perguntava à Francisca onde ela estava?
Ela iria se casar amanhã. A Gabriela deixava-a ir para casa e se preparar para se casar com a família Lopes.
A Francisca não respondia. Hoje, ela se transformou em um novo vestido colorido de begônia e se maquiou delicadamente.
Ela não era feia, mas muito magra e seu rosto era muito pálido.
Olhando para o si requintado e brilhante no espelho, a Francisca parecia voltar antes de se casar com o Antônio.
Pegava um táxi até o cemitério.
Ela saiu do carro com um guarda-chuva, caminhou lentamente até a lápide do seu pai e colocou um monte de margaridas brancas.
- Pai.
O vento frio rugia, e apenas o som de formigamento de gotas de chuva caindo no guarda-chuva podia ser ouvido.
- Desculpe... Eu não queria vir aqui, mas realmente não tenho para onde ir.
- Admito que sou tímida e tenho medo de andar sozinha, então escolhi ir até você...
- Se você quiser me repreender, apenas me repreenda.
A Francisca disse baixinho e sentou-se ao lado da lápide e se abraçou.
Ela ligava o celular, e as palavras cruéis da Gabriela vieram uma a uma.
- Francisca Oliveira! Você acha que pode se esconder?
- Seu irmão pegou o dinheiro. O Sr. Gabriel tem poder imenso. Ele pode deixar você ir?
- Você mesmo deveria pensar sobre isso. É melhor se casar de maneira regular amanhã do que se casar depois de alguém encontrar você.
- Uma pessoa que...
Ela lia a mensagem de texto em silêncio.
A Francisca digitou e respondeu:
- Eu não quero voltar. Amanhã, vocês podem me buscar nos subúrbios ocidentais. Vou esperar por vocês na frente da lápide do meu pai.
A Gabriela recebeu a resposta da Francisca e não pensou muito sobre isso. Ela pensou que havia aceitado seu destino e finalmente parava de ligar.
A Francisca aproveitava um momento de paz.
Ela ficava sentando aqui o dia todo.
Após o anoitecer, ela tirava o fantoche que seu pai tinha esculpido para si mesma quando ela era criança, segurava-o cuidadosamente em seus braços e usava seu corpo para bloquear a noite escura e a chuva majestosa.
O tempo passou minuto a minuto, e o relógio às 12 horas tocou à distância.
- É o dia 15.
A Francisca olhava para o céu escuro sem fim, e sua garganta estava cheia de amargura.
Às 3 da manhã
Ela tremia e tirava o remédio da bolsa...