— Então me diga, onde você foi estúpida? — Sílvio perguntou, com um sorriso frio no rosto, enquanto afastava a perna da calça de modo discreto, evitando o toque da mulher que tentou agarrá-lo.
As lágrimas escorriam pelas longas e falsas cílios da gerente, arruinando sua maquiagem impecável.
— Eu... Eu não deveria ter tido pensamentos inapropriados sobre o senhor ontem... — Murmurou, gaguejando.
— E o que mais? — Sílvio semicerrava os olhos, claramente se divertindo com a situação.
A gerente ficou em silêncio, sem conseguir pensar em outra coisa, claramente sem saber o que dizer.
Sílvio soltou uma risada sarcástica.
— Você ofendeu a pessoa errada!
— Quem? — A mulher ficou confusa. Ela pensava que, além de Sílvio, não havia mais ninguém que ela pudesse ter ofendido.
— A mulher que estava jantando com o Dr. Eduardo ontem. — Sílvio disse em um tom cortante. — Ela é minha esposa!
A gerente ficou paralisada, suas pernas fraquejaram, e ela caiu de joelhos no tapete, completamente atônita. Com