Lúcia terminou de fazer seu pedido e abriu os olhos, vendo que ele também estava de olhos fechados, fazendo um pedido.
Ela ficou um pouco surpresa, pois em sua mente, ele não acreditava nessas coisas.
Ela levantou a cabeça, olhando para as estrelas cadentes iluminando o céu, uma após a outra. Quando Sílvio terminou, eles finalmente deixaram a cidade universitária de carro.
Ela olhava para fora da janela, observando a paisagem e as árvores passarem, sem dizer uma palavra.
Ele dirigia em silêncio, com uma expressão impassível no rosto, enquanto a luz verde das árvores passava por seu rosto bonito, tornando-o ainda mais enigmático.
Lúcia avistou um supermercado e disse que precisava comprar os ingredientes para o café da manhã do dia seguinte.
Sílvio encostou o carro na calçada e começou a soltar o cinto de segurança. Lúcia franziu a testa:
— Eu vou sozinha. Você pode voltar. Depois eu pego um táxi.
A mão dele parou no meio do caminho para soltar o cinto.
Lúcia estava sendo gentil,