— Lúcia, pare de mencionar dinheiro. — Gritou ele.
Lúcia não entendia como ele podia se irritar tanto.
A pressão na mão que segurava seu queixo aumentava, e Sílvio rangia os dentes enquanto se controlava.
Ela pensava em como ele era difícil de agradar, rejeitando até mesmo o café da manhã que ela comprara, e agora adiava constantemente as promessas do contrato que tinham assinado.
Lúcia retrucou com um tom frio:
— Presidente Sílvio, parece que entre nós só resta a relação contratual. O contrato está claro e explícito. Se não posso falar de dinheiro, sobre o que devo falar? É melhor que você cumpra o acordo.
Acordo?
Então era só isso que restava para ela!
Sílvio a beijou com força, mordendo seus lábios. Ela, que dizia amá-lo tanto, agora só falava de dinheiro!
Sílvio estava insatisfeito. Onde estava a Lúcia que o amava loucamente?
Lúcia tentou empurrá-lo, mas ele a segurava ainda mais forte.
Antes, ela nunca recusava seus beijos, sempre o esperava alegremente, ansiosa por seus cari