Depois que a ligação foi desligada, as dúvidas na mente de Liliane ainda não haviam sido dissipadas.
Coincidentemente, Eduardo saiu do banheiro naquele momento. Liliane ponderou por um momento antes de compartilhar o assunto com ele.
Eduardo se sentou e sorriu de leve para Liliane.
- O que você acha?
- Eu não sei. Se eu recusar a boa vontade dela, pode parecer que eu não confio nela. – Respondeu Liliane.
Eduardo concordou com a cabeça:
- Se não encontramos nada estranho, talvez seja melhor aceitar e deixar as coisas seguirem seu curso natural. Mas posso garantir que, dada a cautela com que ela trabalha, essa fábrica que ela encontrou para você não deve apresentar problemas. Você pode usar ela com confiança.
Liliane colocou o celular de lado.
- Entendi, vou fazer assim então.
Eduardo pegou um lenço para limpar as mãos.
- Lili, você quer encontrar seu tio?
Liliane ficou surpresa.
- Meu tio?
Eduardo assentiu, enquanto explicou:
- Sim, eles acabaram de voltar do exterior. Se eles de