Mundo de ficçãoIniciar sessãoMudei o assunto de propósito, ignorando as risadas dos dois. Segui com eles para o quartinho onde os aviõezinhos movimentavam as cargas. O cheiro de maconha, pó e dinheiro misturado impregnava o ambiente, mas eu já estava acostumado com aquela porra.
— As coisas por aqui estão todas em ordem. — GW informou, enquanto folheava um dos cadernos de anotação.
— Sempre estão. Vivo conferindo essa porra todo dia porque não quero falhas. — rebati, pegando um dos tijolos de cocaína e analisando a pureza antes de jogá-lo de volta na mesa.
— Ô, Falcão, precisamos ir receber o dinheiro dos noias do asfalto. — Faísca avisou, fechando o caderno de contas.
— Eu sempre deixo essa porra com vocês e vocês não resolvem, caralho? — indaguei, já impaciente.
— Não é isso... — G







