Mundo de ficçãoIniciar sessãoO efeito das minhas palavras foi instantâneo. O olhar dele se tornou sombrio, assassino. O ar no quarto pareceu pesar.
Em segundos, Falcão estava sobre mim, sua mão apertando firme meu pescoço enquanto seus olhos queimavam como brasas.
— Eu te mato, vagabunda. — rosnou, sua voz baixa e carregada de fúria. — Tá achando que é quem? Essa porra de boceta é minha! — A adrenalina correu pelo meu corpo, mas não de medo. De excitação. — Dá moral pra qualquer filho da puta que eu te mato e mato ele junto. — sua voz era uma ameaça velada, mas eu sabia que ele falava sério.
Desafiei seu olhar, sem desviar nem por um segundo. Então, deslizei minhas mãos até seus ombros e o puxei para mim, fazendo-o perder o equilíbrio e cair sobre meu corpo. Minhas pernas se prenderam ao redor de sua cintura, deixando-o completament







