Capítulo 69
Alejandro Albeniz

Cheguei à mansão Albeniz com o coração descompassado, quase rasgando o peito. O prazo estava se esgotando — em poucos minutos, os sequestradores matariam Ximena, se o maldito pagamento não fosse feito.

Estacionei sem nem desligar o motor e entrei feito um furacão.

— Mercês, está tudo pronto? — perguntei com a voz trêmula, mais de raiva do que de medo.

Ela me olhou como quem saboreava o pânico alheio. Cruzou os braços devagar e soprou a fumaça de um cigarro recém-aceso.

— Está sim. Galindo, aquele estagiário do financeiro, deixou tudo pronto. O dinheiro está convertido em criptomoedas não rastreáveis. — Ela deu uma longa tragada. — Agora só falta transferir.

— Então, faz isso agora! — exigi, já sem paciência.

Mas Mercês, como se o tempo fosse uma peça de porcelana para ela parecia, levantou lentamente e disse:

— Vou tomar um banho antes. Odeio fazer essas coisas suja. — eu podia sentir o cinismo em seu tom. Ela estava curtindo minha desgraça.

— Banho?! Tá ma
Jade Aragão

Oi, gente! É estranho eu sei, ver um homem ser abusado, pois 90% dos casos são as mulheres. Porque para o homem ele se sentir como Alejandro, é uma ofensa à masculinidade. Só que é abuso do mesmo jeito. Não desistam de mim, o final será compensador, dia lindo para todos

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