Capítulo 421
Ao chegar à sala de estar, seus dedos longos ainda tremiam levemente.

Bruno revirou uma das gavetas até encontrar um frasco de remédios. Derrubou cinco ou seis comprimidos na palma da mão e os enfiou direto na boca.

Engoliu a seco.

Só depois de alguns minutos sentiu o alívio se espalhar pelo corpo.

No relógio da parede, o ponteiro das horas já marcava cinco.

Do lado de fora, o céu era uma escuridão espessa, sem uma única estrela visível.

Sentado no sofá da sala, Bruno pegou o celular e abriu a conversa com Paulo.

[Você vem hoje à noite?]

Aquele horário, Paulo provavelmente já devia estar dormindo.

Bruno estava prestes a sair da conversa quando, de repente, a resposta chegou.

[Bru, você acordou?]

[Sim, estava aí. Você não imagina o quanto a sua cunhada ficou preocupada quando você desmaiou!]

[E aí, dormir com alguém te vigiando não te deu uma sensação de segurança diferente?]

Bruno entendeu na hora.

Aquela atitude de Juliana, de ficar ao lado da cama, tinha claramente o dedo de Paulo po
Continue lendo este livro gratuitamente
Digitalize o código para baixar o App
Explore e leia boas novelas gratuitamente
Acesso gratuito a um vasto número de boas novelas no aplicativo BueNovela. Baixe os livros que você gosta e leia em qualquer lugar e a qualquer hora.
Leia livros gratuitamente no aplicativo
Digitalize o código para ler no App