Do lado de fora, Maia estava ocupada enviando uma mensagem para Juliana.
Assim que apertou "enviar", a porta do apartamento se abriu de repente.
— Ju... — Chamou ela, sorrindo, mas a palavra morreu na garganta no instante em que viu quem estava ali.
Era Bruno.
— Desculpa, acho que bati na porta errada... — Disse rapidamente, quase tropeçando nas próprias palavras.
Deu um passo para trás, franziu o cenho e olhou para o número do apartamento bem acima da porta: 1102.
Não… Estava certo. Era ali mesmo.
Mas então...
Por que Bruno estava atendendo a porta?
Maia precisou se segurar para não soltar um grito esganiçado de esquilo assustado. Com o coração acelerado, respirou fundo e forçou a voz a sair firme:
— Ju! Ju!
Bruno franziu a testa, incomodado com a gritaria.
— Para de chamar, ela tá no banheiro.
Maia ficou em silêncio por um instante, analisando-o com desconfiança.
No banheiro?
A essa hora, com Bruno aqui?
De repente, todos os alarmes em sua cabeça dispararam.
Seu olhar começou a exam