Gustavo, quase sem pensar, começou a caminhar na direção onde Juliana estava.
Ela esperava ansiosamente por resposta de Bruno.
De repente, uma sombra pairou sobre ela e, logo em seguida, uma voz familiar soou em seu ouvido:
— Ju.
Ambos eram donos de uma beleza impressionante.
Juntos, chamavam a atenção de todos que passavam.
Funcionários e pedestres, curiosos, diminuíam o passo para olhar melhor.
A expressão despreocupada de Juliana rapidamente se transformou em frieza pura.
Em seus olhos de traços sedutores, uma luz gelada cintilava, e um toque de impaciência ficava evidente em seu rosto.
Ela deu dois passos para frente, aumentando a distância entre eles.
Esse pequeno gesto foi como um golpe no peito de Gustavo... Como se mãos invisíveis o apertassem com força, sufocando-o.
Toda a empolgação que ele sentira se dissipou num instante, e ele passou a encará-la com olhos feridos.
— Ju... — Murmurou, num tom vulnerável.
Mas Juliana não caía mais nesse tipo de armadilha.
Ela soltou um som d