Igor.
Três anos depois.— Igor? — Barbara batia na porta outra vez. Abri os olhos pouco sensíveis à claridade. — Vim ver como está... Igor? oh...Deus.... Igor! — seus dedos frios tocaram no meu rosto machucado.— Papai? —Ergui os olhos e Zola olhava-me fixamente na porta da minha casa, podia ver como segurava fortemente o seu unicórnio de pelúcia. Senti uma forte dor no peito num misto de ódio e vergonha. Aquela era a minha filha, o meu bem mais precioso e eu a estava magoando profundamente outra vez. Barbara pôs-se entre nós dois, encolhi-me junto a parede.— Chuck! — gritou segurando os ombros dela, a abraçou — não querida... não olhe, o papai não está bem. — Suspirou — Chuck! —— O que?! — ele tinha sacolas nas mãos. — Não pode esperar... eu só ia... SANTO DEUS! — Não vi o que fizeram depois disso, mas ele levou-a rapidamente para seu quarto no segundo andar — O que está fazendo com você mesmo