Acertando o passo

Henry mantinha a sua expressão impassível ao caminhar ao lado de Jules, mas em seu intimo temia por Sarah. Temia que a insanidade de Jules o fizesse voltar a atacar as mulheres, e em especial Sarah. Seus olhos passavam pelo saguão do hotel em busca de algo que o fizesse temer aquela missão que havia aceitado em um momento de loucura, pois agora sentia esperanças de ter a sua amada ao seu lado sem mentir novamente. Sem correr dela ou sem fingir que a odiava. Ele poderia falar a verdade quantas vezes precisasse e ainda assim poderia fazê-la amá-lo como ele a amava.

–Preocupado com alguma coisa? – Jules indagou calmamente enquanto observava todo o lugar com tranquilidade. Algo que ele havia aprendido em seus anos como assassino era de conhecer cada pessoa que estava em um ambiente, e ele tinha certeza que ninguém ali representava uma ameaça a eles.

–Não, e o senhor?

–Obvio

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