Emanuel segurou Inês e os dois caíram juntos no sofá.
- Inês, está tudo bem? - Emanuel envolveu cuidadosamente a cintura dela com as mãos, com medo de causar qualquer dano ao bebê que ela carregava.
Depois de se acomodar, a primeira coisa que Inês fez foi se libertar das mãos de Emanuel.
No entanto, ele não soltou.
- Inês, não se mexa, cuide do bebê.
Emanuel acariciou suavemente a barriga dela, com a voz suave.
- Emanuel, escute bem, esse é meu filho, não tem nada a ver com você!
Ele ergueu as sobrancelhas, olhando para ela com um sorriso zombeteiro.
- Sem mim, você conseguiria engravidar?
- Você! - Inês ficou sem palavras, ficando ainda mais fria. - Emanuel, me solte!
Emanuel olhou fixamente para a barriga de Inês.
- Se eu não soltar, você vai me morder de novo ou talvez enfie outra faca no meu peito?
Dizendo isso, Emanuel segurou a mão de Inês e a dirigiu para a ferida que ainda não tinha cicatrizado.
Inês abruptamente afastou a mão dele.
- Você quer morrer, não é?
Ela sabia o quã