Emanuel, com um olhar perigoso e um frio cortante ao seu redor, murmurou:
- Eu realmente subestimei ele.
Primeiro, Pedro deu a ele um alucinógeno e depois contou a ele sobre suas origens, provocando ele até que perdesse o controle. Realmente traçou um plano esperto.
- Pedro, esse desgraçado! - Inês estava tão furiosa que sentia coceira nos dentes, e não sabia o que fazer. Ela estava com muita vontade de bater em alguém! - Não vou deixar isso barato de jeito nenhum!
- Sr. Emanuel, que tal a gente arranjar uma oportunidade para dar um jeito nele...? - Matheus olhou para Emanuel e fez um gesto como se cortasse a garganta. Ele é apenas um bastardo ilegítimo, o que há para temer?!
Emanuel fechou lentamente o resultado do exame de sangue em suas mãos, seus olhos negros profundos semicerrados.
- Não há pressa. - Ele respondeu sem expressão. Havia algo que ele precisava confirmar primeiro.
- Se sente, vou fazer outro exame em você. - Inês, preocupada com Emanuel, o puxou para se sentar no