Inês estava prestes a responder quando, de repente, ouviu Emanuel, no quarto, emitir um gemido de dor.
- João, estou ocupada agora, nos falamos depois. - Após dizer isso, Inês desligou o telefone.
Ela correu de volta para o lado da cama e viu que o corpo de Emanuel estava se contorcendo, então rapidamente segurou seus ombros.
- Emanuel, aguente firme um pouco mais.
Inês pegou um kit de acupuntura do armário de remédios, preparando-se para aplicar algumas agulhas nele.
Nesse momento, o celular dela tocou novamente.
Era João outra vez.
Inês, impaciente, desligou o celular.
...
Do outro lado do oceano, em um castelo antigo.
Um homem, com o rosto sombrio, sentava-se na cadeira do chefe, insistindo em ligar para Inês repetidas vezes.
Até que...
- Desculpe, o telefone que você ligou está desligado, por favor, tente mais tarde...
"Desligado?"
João, com os olhos perigosamente sombrios, fixou o olhar na pilha de documentos na mesa, sua expressão tornou-se extremamente sinistra.
"Muito bem, ela