- Então, fica na linha e se comporta, tá? - Emanuel envolveu a cintura de Inês com as mãos, sua voz suavizando um pouco. - Esse tal de Joaquim não é flor que se cheire, melhor você manter distância!
Inês rangeu os dentes com força, desejando poder morder esse homem!
- Pra mim, você nem parece ser gente boa, sabia? - Inês lançou um olhar de desprezo. As mãos em sua cintura apertaram de repente, pegando-a desprevenida, e ela se viu colada ao peito de Emanuel.
- É verdade que não sou nenhum santo, mas, Inês, eu não vou te machucar. - Emanuel encarava o rosto suado da mulher.
Inês ficou surpresa, sentindo ondas de emoção em seu coração. Com medo de que ele percebesse seus sentimentos, ela rapidamente desviou o olhar para fora da janela do carro.
- Estende a mão. - Emanuel disse.
Inês hesitou por um momento, mas acabou estendendo a mão esquerda.
- Para quê... - Antes que ela pudesse terminar a frase, uma caixa de bolo foi colocada em sua mão. - Isso é ...
- Esses são os novos mousses da co