Lorena se sentou ao lado da cama para descansar um pouco.
Assim que saiu do quarto, ouviu o som da porta da frente.
O bip... da abertura com cartão e o som da porta se abrindo.
Ela mal franziu as sobrancelhas quando um rosto familiar e ansioso apareceu diante dela.
Antes que pudesse reagir, foi envolvida em um abraço quente e familiar, impregnado com o cheiro característico de âmbar gris.
No momento em que Guilherme a abraçou, o peso que ele sentia no peito finalmente se dissipou.
Com o olhar um pouco atordoado, Lorena perguntou:
— Você... como veio parar aqui?
Inês Heitor e os outros, que haviam entrado logo atrás, lançaram uma breve olhada e, entendendo o momento, deram meia-volta e saíram, fechando a porta atrás de si.
Na sala.
No sofá.
O rosto do homem estava um pouco sombrio, tudo por causa de uma certa mulher que não havia comido na hora certa e acabara tendo uma crise de hipoglicemia.
— Agora estou bem. — Lorena, um pouco culpada, segurou o braço dele, o ba