Beatriz estava internamente frenética, ele sabia o quanto isso era provocativo? Seu sangue fervia, respiração acelerada, orelhas ardendo.
Ele era uma pessoa de intensa atração física, segurando sua perna, acariciando-a suavemente...
Beatriz sentiu seu corpo amolecer. Ela retirou a perna em pânico.
Daniel levantou os olhos, confuso: — O que houve? Te machuquei?
— Sua mão estava muito pesada, eu posso fazer sozinha.
— Então me avise, eu posso ser mais leve.
Seu dedo se aproximou, tocando suavemente sua canela. Ela rapidamente recuou novamente.
— Melhor eu mesma fazer, não estou acostumada.
— Seu rosto, por que está tão vermelho?
— Estou... Cansada, quero descansar.
— Certo, então descanse.
Daniel se afastou, e ela finalmente conseguiu respirar aliviada. Ela ajustou sua respiração, expirando muita tensão.
Ela ficou muitos dias no hospital, mudando de ambiente, e agora que estava de volta ao seu quarto familiar, com sua cama preferida, abraçou seu ursinho de pelúcia, adormecendo rapidament