CAPÍTULO VINTE E DOIS

A casa estava do mesmo jeito que havíamos deixado a quase dois meses, a única diferença era que me sentia estranha ali, com alguém que nem ao menos me conhecia, mas que amava demais, olhei para cada canto a fim de tentar procurar as palavras certas para dizer a ele, mas nada veio em minha mente, então fechei os olhos e permaneci em silêncio.

Após ele decidir vir comigo para nossa casa, não havíamos ficado próximos, longe disso, ele meio que mantinha uma barreira um tanto indestrutível, e eu respeitei, sendo médica sabia que aquilo poderia melhorar com o tempo, ele poderia recobrar a memória, mas isso era algo que somente o tempo poderia dizer, havia conhecido casos de pessoas que tiveram que se reconstruir por completas,  mesmo dez anos depois, não havia recobrado um terço de sua memória e era feliz, poderia ser assim conosco, não poderia?

Téo veio logo atrás de mim com seu pai o apoiava, por mais que o acidente não houvesse causado

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