CAPÍTULO VINTE E UM

Sentada sobre a poltrona logo ao lado de Téo, com meu rosto rolado em sua lateral, senti algo suave roçar minha face, como estava imersa em um cochilo, endireitei-me em um sobressalto, não reconhecendo ou entendendo aquele toque, minha atenção voltou-se para os lados, assustada, até pairar sobre meu marido, ele me olha com atenção, vejo receio, confusão em sua expressão, mas parecia que algo a mais havia pairado sobre ele, mas eu não consegui ler o que poderia ser, meu semblante franziu.

— Eu sinto muito... — Ele se desculpou, meu peito se inflou de esperança, esperança de que tudo o que aconteceu horas antes não passasse de um engano,  ele falaria que o houve não passava de uma de suas brincadeiras de mau gosto? Ele falaria que sentiu a minha falta, que me ama? Meu olhar o olhou em ansiedade — Sinto muito por tocá-la assim, é que você estava aqui, então... — Engoli seco, atolada por suas palavras, eu tive vontade de rir, não que fosse engraçado, mas pare

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