— Você tem gosto de perigo, Montenegro. — sussurrei, jogando a cabeça pra trás enquanto ele descia beijos pelo meu colo.
— E você... — ele rosnou contra a minha pele. — ...de perdição.
Desci a mão pela pele quente do peito dele, sentindo seus músculos contraírem debaixo do meu toque. O olhar dele queimava o meu rosto, e aquilo me instigava. Eu sorri de canto e rebolei devagar em seu colo, sentindo a ereção pulsando sob o tecido da calça. Ele arfou, seus dedos afundando na minha carne.
— Você vai me matar assim, Alice. — murmurou com a voz rouca e a boca roçando meu pescoço.
— Tem coisa pior que morrer com prazer