Samina dormiu por duas horas, um sono calmo. Sigmund usou do tempo em que ela dormiu para recompôr-se, enquanto tomava do vinho.
Ela acordou calma, sentou, olhando ao redor.
— Bom dia. — Sigmund entregou-lhe a taça.
— Acabei- — Ela interrompeu-se, voltando a ficar abismada ao vê-lo. — Nossa! Ai, voltei a me repetir! — riu de si mesma.
— Imagino que o pasmar demorará a passar. — O menino riu.
— Eras! Estou feliz que está bem e parece bem.
— Pareço porque estou. Muito aconteceu; me destruí e reconstruí… e continuaremos constantemente… Até obtermos nosso melhor.
— Está evoluindo eximiamente bem. Fico feliz que, em meio a tanto, a minha memória sobreviveu em você! Soa egocêntrico, eu acho.
— Não é. Não ficou óbvio, mas você fez diferença; me fez refletir… As palavras da mãe nos tocaram e hoje entendo que nunca diferiria porque ela sempre nos tocará. Contudo, suas palavras cessaram minha teimosia. Sou grato, isto a dá significado maior e por isto cuidarei de ti.
— Não fiz nada que nenhum o