Bastaram algumas notas no saung para Serena acordar.
Despertou assustada, em guarda.
— Não deixou a guerra nunca!? — perguntou, rindo de sua reação.
— Que susto! Bom dia. — Ela sentou, suspirando.
— Bom dia. Epifron a permitiu partir daqui. Como está?
— Não devo dormir tão bem há algumas encarnações… — riu.
— Precisa descansar bem. Não a convidarei para dormir comigo diariamente, pois os mestres não aprovarão. Sei que será ruim para seu trabalho termos muito contato, corroborando com a distância.
— Depois de Allatu, melhorará… será logo, eu espero!
— Tenho fé que falta pouco! — bem-disse.
Serena o beijou na testa, abraçando-o forte.
“Que sejas abençoado, meu pequeno. Amo-te”, disse, partindo.
Sigmund ainda ficou parado, reflexivo, mas seguiu ao banho, foi à cozinha, pegou uma fruta e seguiu à área de treinamento.
— O mestre diria, gosto de pontualidade! — Chase riu, ao chegar.
— Eis-me aqui, Epifron!
Chase adentrou e não tardou para gesticular, iniciando o treino, correndo para atingi