Enquanto comia, Aldric chegou ao salão, abraçado em seu violão cinza escuro, bem fosco, com cordas prateadas, refletindo a luz.
— Mère! — cumprimentou.
— Mon fils! — Ela sorriu. — É um bom momento… comerá?
— Vinho — dispensou, servindo-se. — Como está? Senti saudades.
— Meus filhos não sentem minha falta, sabe!? — Ela brincou. — Sinto-me abandonada, mas é momentâneo!
— Amamos-lhe, mère! — Sorriu, beijando-a na testa.
— E pensar que era pequenino… — Althea acariciou seus cachos, saudosa. — Sempre me surpreende vê-lo crescido, tão belo!
— Merci!
— Como estão as coisas em casa? Muito trabalho? — Ela terminou de comer suas frutas, devolvendo o prato à mesa de centro.
— Estamos aliviados! Os últimos meses foram agitados. Os teimosos… Delano não pode vir, fiz o que pude para poupá-lo — narrou. — Creio ter feito um bom trabalho. Estou orgulhoso de mim!
— Uma criança do anseio e da nostalgia orgulhosa… é um bom dia, não!? — Ela elogiou, admirando-o. — Tem tido problemas dado o fato d