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Os Caminhantes

Os CaminhantesPT

Fantasia
Anne Moura  En proceso
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33Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

ValienteEmocionalConfiableAventureroRebeldeFantasíaDiosa

Com seus passados excluídos da história da humanidade, os caminhantes eram homens de grande fé, que tinham como forma de vida procurar incansavelmente o ser supremo da vida: A deusa de suas orações. Passando-se várias gerações de incansável procura, suas orações se enfraqueciam, sua crença diminuía. Camel, membro dos caminhantes há cinco anos se vê em uma situação difícil durante um ataque e para proteger os seus, se isola indefinidamente, para tentar viver sem se lembrar do passado, mas não adianta, pois o destino é inevitável.

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Último capítulo

  • Epílogo

    Já haviam passado 69 anos desde a despedida de Yulla e Cam. Quer dizer, a deusa Gaia nunca o abandonara, sempre estivera em seu coração e mente e quando ele tinha que tomar uma decisão difícil ela lhe dava uma iluminação.Cam, com 93 anos, era um homem vigoroso e muito sábio, já não era mais o líder dos caminhantes a 20 anos, mas sempre fora procurado para aconselhar líderes ou caminhantes mais novos.Era um senhor calmo, de fisionomia tranquila, seus cabelos era completamente brancos em um tom prateado, tinha uma barba grande e volumosa, seus olhos azuis olhavam as coisas com cuidado.Estava sentado em uma cadeira de madeira, na sua antiga cabana no meio da floresta virgem e suspiro

  • Capitulo 31: De volta para casa

    Yulla sabia.Yulla sabia desde o começo que sua missão nas terras do Coração da deusa não era apenas para se purificar, ou, no momento depois, para guiar os caminhantes. Cam não podia acreditar que havia sido enganado durante todo aquele tempo.Então era para aquilo que ele era o escolhido afinal: levar a deusa da luz ao seu destino final. Será se estava incluso ele se apaixonar por ela e sofrer por isso? Ele nunca saberia.Não tinha tempo para choramingar por aquilo, não poderia e nem deveria mostrar fraqueza no momento em que sua deusa mais precisava dele, focou agora toda a sua atenção para a frente. A sua espada começou a brilhar e vibrar descontroladamente e ele correu da

  • Capitulo 30: O reencontro

    Sefiron andava atrás de Ereshkigal como um cãozinho atrás do seu dono. Estava tão fascinado que nem conseguia raciocinar direito, mas como poderia? Uma mulher bela, delicada e que o guiava para o lugar que ele mais ansiava ir e ele não ficaria encantado?!Ereshkigal já estava farta das bajulações daquele humano imprestável. Já achava q

  • Capitulo 29: Delírio

    Yulla não parava de se debater, não importava o quanto Cam e Rafahel tentasse segurar seus membros, ela sempre dava um jeito de se libertar e correr para fora do campo de visão deles, mas sempre era arrastada outra vez e jogada na maca improvisada que fizeram para ela. Seus gritos ecoavam por toda a floresta. E ela não parava de dizer a mesma coisa:– Gaia! Gaia! Gaia! – era sempre o mesmo nome.Seus olhos se reviravam e ela começava a escumar uma espuma amarelada. Seu corpo estava encharcado de suor, braços arranhados e coração prestes a explodir. Cam não sabia o que fazer, assim como os seus problemas corporais que começaram a surgir quando entrara nas terras sagradas ele não sabia como curá-la de alguma forma. Se sentia o ho

  • Capitulo 28: O contrato

    Sefiron se arrastou ao redor de uma pedra e escorregou em outra que estava cheia de musgo, sua mão ficou com um rasgo profundo e ele tentou cobrir com a outra tentando estancar o sangramento.Estava faminto, há dias que não se alimentava e chegar na margem daquele lago era um alivio incomensurável. Ele jogou um bocado de água, com gosto de sangue, na boca usando suas mãos em concha. Sua barba que antes era limpa estava desgrenhada e suja.Ele colocou mais água na garganta com sua sede ainda não acabada e de repente se viu chorando como uma criança assustada e perdida, o que bem poderia se verdade já que antes achava que tinha uma noção de direção, mas agora estava andando em uma direção que desconhecia. Parecia

  • Capitulo 27: Libertatem

    Gritos estrangulados ecoaram pelos corredores do castelo, ninguém a vista para saber do que se tratava. Várias pancadas também foram ouvidas e o baque surdo de corpos caindo no piso liso e frio. Ereshkigal andava debochadamente pelo corredor manchando-o com o sangue que estava impregnado em seus pés. Ela lambeu os dedos das mãos sujando seus lábios e penetrando

  • Capitulo 26: O encontro

    Yulla desembaraçava os cabelos com os dedos passando entre os fios molhados. Já estava vestida e tinha um aspecto razoavelmente bem. Cam estava ao seu lado e acabara de embainhar a espada no couro do lobo depois de conferira quando ouviu um zumbido que parecia se aproximar cada vez mais deles, quando ele viu o que era se jogou em cima de Yulla e a derrubou no chão bem a tempo de um raio vermelho passar em uma velocidade sobrenatural atrás deles.O ar saiu dos pulmões de Yulla por alguns segundos por conta do peso de Cam em cima dela. Ele a puxou para cima e gritou para que ela corresse. Mais e mais raios como aquele apareceram, os perseguindo incansavelmente, as árvores atrás deles começaram a pegar fogo.– O que está nos atacando? – Yulla gritou p

  • Capitulo 25: Um pouco do que Cam não sabia sobre Laifet

    Laifet era um jovem belo e energético, sempre ia à frente de tudo que sua tribo, os Lackan, faziam, principalmente na parte de movimento dos poderes, da magias de seu povo, que era passado de geração para geração e quando foi escolhido para ser o líder do terceiro grupo de caminhantes existente ele não esperava por menos que aquilo.Depois de um tempo que ele fora escolhido seus comportamentos foram mudando, aquele jovem que era muito aclamado pelas pessoas foi se tornando um homem arredio e desconfiado, ninguém sabia ao certo o motivo daquilo. Ninguém, exceto seus seguidores que já tinham um prelúdio das loucuras que Laifet era capaz.Eles começaram a perceber que alguma coisa estava estranha e muito errada quando Laifet foi contra

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33 chapters
Prólogo
Os Caminhantes/Anne Moura
Estava sendo um dia como qualquer outro. A floresta estava coberta pela neve, os animais não se atreviam a sair de suas tocas, os pássaros de seus ninhos e o rio de seu leito. Todos respeitavam o inverno. Todos menos Camel, que pisava no amontoado de neve com força como pisando em solo sagrado para ofender os deuses de outras pessoas.  Ele olhava de um lado para o outro, esperando ser atacado por algo que nunca atacaria, segurando seu arco com firmeza.Seus cabelos escuros desgrenhados estavam duros devido a frieza, seus olhos astutos não paravam de se mover assim como o seu pescoço que continha a cicatriz das garras do lobo que o atacara quando criança.Diziam que ele era o escolhido.  Ele não acredit
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Capitulo 1: Nos braços do pesadelo
Os Caminhantes/Anne Moura
Ouvir aquele silvo arrepiou todos os pelos do corpo de Camel. E seu corpo e espírito rebelde só agiu de uma forma: ele correu em direção ao silvo.Quanto mais ele se aproximava, mais o silvo aumentava e com o passar dos segundos ele começou a ouvir som da batalha dos caminhantes. Ouviu o seu superior gritar para que os outros se mantessem firmes e que não tivessem medo.Mas medo de que? Logo a pergunta de Camel seria respondida.  Pois no momento em que ele alcança em vista o acampamento ele vê os caminhantes em um círculo da morte, um de costas pro outro. Olhando sem parar para vários seres sinistros de pelos brancos grossos, em pé com duas patas, meio corcundas e com gar
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Capitulo 2: Caçador da Noite
Os Caminhantes/Anne Moura
4 anos depois...Os sábios da antiga tribo de Cam estavam certos quando diziam: o tempo muda o homem, ou para o bem ou para o mal. Felizmente para ele fora relativamente para o bem.Quatro anos se passaram desde que ele saíra dos caminhantes devido a previsão que lhe fora revelado e o medo que acabara lhe causando como efeito colateral.Vez ou outra ele recebia notícias dos caminhantes através de uma magia antiga que ele estava aperfeiçoando usando os animais e aves com os seus olhos. Gostaria de entrar realmente em contato com eles, contar o quanto evoluíra, mas estava proibido.Cam não trabalhava mais como procurador da deusa, agora ele era um simples 
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Capitulo 3: Perigo na estrada
Os Caminhantes/Anne Moura
Yulla fungou dentro da carruagem como a uma criança desolada. Não queria aceitar o seu destino cruel, ainda tinha tanto para fazer no mundo.Ela limpou os olhos com as costas das mãos, e ergueu a cabeça que pendia pesadamente. Aquele fardo era muito grande para uma jovem de 20 anos, seus pais mostraram indiferença quando chegou a hora de ela partir, suas irmãs pequenas agarraram a barra de seu vestido para tentar impedi-la de ir embora dando gritos e esperneados, porém tudo em vão. O rei já havia decretado e o que ele decretava era uma ordem que nem a própria filha escaparia.Será para um bem maior. Ele falara um dia antes da despedida todo terno e amoroso. No dia seguinte aqueles gestos sumiram e a face rude do homem que ela admirara a
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Capitulo 4: Yulla
Os Caminhantes/Anne Moura
Fora uma noite de clima agradável e Yulla conseguira ter uma considerativa boa noite de sono, apesar da fraqueza por ter perdido muito sangue e as pequenas pontadas de dor que sentia do ferimento.Mesmo com toda aquela complicação ela sentia algo diferente em seu ser. Talvez fosse um leve gosto de liberdade, ela não sabia dizer ao certo. Claro que ela lamentava a morte de seus guardas, do médico e das suas acompanhantes, mas ela sorriu ao perceber que ninguém mais estava com a obrigação de leva-la até o destino designado pelo seu pai. Era muito aliviante para ela.Ela olhou ao redor, uma leve névoa cobria a estrada e a luz do amanhecer já surgia. Ela respirou fundo fechando os olhos, ah, a vida era tão preciosa para ela, gostaria que todos
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Capitulo 5: Tribo Lackan
Os Caminhantes/Anne Moura
Fora um dia inteiro de caminhada até Cam e Yulla chegarem a uma pequena aldeia.Ela nunca havia estado em uma aldeia e o que ela vira a fascinou.Eram várias pessoas comuns, andando de um lado para o outro fazendo o que já era de sua rotina: alimentar os animais, limpar coisas, preparar a própria comida, plantar, colher. Ela se sentia confortável em estar ali, admirando a cena.Todos que a viam a olhavam com preocupação, até ela se tocar que isso se devia ao fato do seu vestido estar manchado de sangue. Ela tentou cobrir aquilo com a mão para que ninguém se assustasse. Cam percebeu a preocupação dela.– Ele
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Capitulo 6: “Revele”
Os Caminhantes/Anne Moura
Os transfigurentur corriam arfando entre as árvores.  Seus corações estavam para explodir, mas era isso ou serem torturados por ela, gostariam de ter a ideia de liberdade, mas sabiam que isso nunca iria acontecer enquanto estivessem vivos. Então eles corriam.Não tinham outras opções cabíveis, eram tratados como animais.  Matavam sem querer. Depois de um tempo eles não conseguiam sequer pensar.Seus focinhos farejaram o que estavam procurando, então eles começaram a emitir o silvo que aterrorizara o coração dos caminhantes.  Eles não iam parar até encontrar quem eles queriam.Yulla.

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Capitulo 7: Maledictus daemonia
Os Caminhantes/Anne Moura
Dessa vez não foi a voz.Cam já estava com uma razoável distância da aldeia quando ouviu o silvo, ele parou e olhou para trás como se já estivesse espreitando o que viria no futuro. As árvores sombrias dava ao lugar um ar mais macabro. Seu corpo travou e ele não sabia o que fazer: voltar e ajudar (pois ele já sabia muito bem do que se tratava) ou seguir sua jornada (o que sua alma e coração nunca o perdoaria).Ele fechou os olhos e pela primeira vez depois de quatro anos, ele pediu ajuda à deusa em silêncio.E ela o ouviu.Cam estava distraído com s
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Capitulo 8: O passado.
Os Caminhantes/Anne Moura
A princesa corria sem parar entre os galhos ressecados machucado seu rosto e braços, estava chorando novamente e aquilo fazia com que sua vista ficasse turvada e a atrapalhasse ainda mais.Sentiu que algo a seguia das sombras, olhou para trás e o que mais a assustava estava lá: os monstros brancos.  Três deles para ser exato. Ela acelerou o quanto pode, mesmo com suas pernas latejando de tanta dor. E os pés machucados por causa de seu calçado que não era próprio para isso.Ela queria tanto que Cam estivesse ali...Yulla não percebeu a raiz de uma das árvores a sua frente e prendeu seu pé nele tombando para frente e batendo o rosto no chão. Seu tornozelo doía.&nbs
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Capitulo 9: Meia volta.
Os Caminhantes/Anne Moura
O coração de Cam acelerou. Ele não acreditava que eles estavam na sua frente.  Antes eram 23 caminhantes – contando com Camel – e agora eram apenas 10. E tudo podia se dizer, que era culpa dele.O silêncio se instalou por longos segundos até Sefiron dar a palavra outra vez. – Já faz quatro anos... – É, e foi muito bom ver vocês, mas nós precisamos ir.Yulla não falou nada, Cam a levantou e a colocou nos braços, quando deu alguns passos na direção oposta sentiu um mental pontudo e gelado na sua nuca. Ele n&
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